FOTO: DIVULGAÇÃO/FLAMENGO
Em outubro de 2018, com a temporada em reta decisiva, o Flamengo fechou a venda do meia Lucas Paquetá para o Milan. À época, o então presidente Eduardo Bandeira de Mello sofreu duras críticas por, supostamente, ter antecipado a negociação para fechar o ano positivamente no quesito financeiro. Nesta terça-feira (28), em entrevista à ESPN, o ex-mandatário rubro-negro rebateu as alegações.
Além disso, Bandeira afirmou que foi uma”excelente negociação”, mesmo que tenha sido finalizada em 35 milhões de euros (R$ 210,29 milhões), abaixo do que era a multa rescisória do meia, no valor de 50 milhões de euros (R$ 300,41 milhões). O ex-presidente fez questão de ressaltar a vontade do atleta em se transferir para o futebol europeu, não dificultando o negócio.
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— Efetivamente, quando o Paquetá foi negociado, ele foi negociado por 35 milhões de euros, mas os bônus, que provavelmente serão atingidos, e, com isso, o valor provavelmente chegará a 45 milhões de euros, que era quase a multa rescisória dele. Chegaram a abrir processos internos, e foi lamentável isso, no clube, dizendo que houve irregularidades, dizendo que era muito estranho vender o jogador abaixo da multa.
— É natural que assim seja. A multa é estabelecida para não ser atingida. Hoje, ninguém diz que a negociação do Paquetá foi um negócio ruim para o Flamengo. É um jogador excepcional, prata-da-casa, rubro-negro e que, naquele momento, era nosso principol jogador, mas que estava motivado por essa possibilidade da venda para o Milan, de jogar na Europa. Isso estava inclusive afetando o desempenho dele. Conseguimos negociar e ficar com ele até o final da temporada, e ele melhorou. Até admitiram isso, e foi uma excelente negociação para o Flamengo -, explicou.
Com relação à negociação do jovem Reinier, para o Real Madrid, Bandeira atacou a gestão atual liderada por Rodolfo Landim. Na visão do ex-mandatário, a venda do atleta foi por muito abaixo da multa rescisória. Porém quando o meia renovou seu contrato com o Flamengo, em 2019, o valor da multa caiu de 70 milhões de euros (R$ 420,58 milhões) para 35 milhões de euros (R$ 210,29 milhões, na cotação atual).
— E agora, as mesmas pessoas que me acusaram (pela venda do Paquetá) negociaram o Reinier por um valor muito abaixo da multa, muito menor que no caso do Paquetá. Não sou irresponsável, e compreendo que, naquele momento, foi a melhor atitude que o Flamengo poderia ter tomado. Quanto a isso, acho que hoje já não existe mais nenhuma dúvida sobre o assunto, como foi levantado na época -, finalizou.
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