Por: Isabelle Costa
FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
A Federação de Futebol do Rio de Janeiro divulgou uma carta na sexta-feira (08), endossando o desejo dos clubes cariocas em retomarem aos treinamentos o quanto antes. Com exceção de Botafogo e Fluminense, os presidentes das 14 equipes que disputam o Campeonato Carioca, incluindo Rodolfo Landim, assinaram esta nota, afirmando que possuem plena estrutura para a volta das atividades. Por conta desta posição, o Sindicato dos Atletas de Futebol do Rio de Janeiro emitiu uma nota nessa segunda-feira (11), contrariando a posição da FERJ.
O presidente dos Sindicatos dos Atletas do Rio de Janeiro, Alfredo Sampaio explicou o posicionamento da entidade perante à carta publicada pela Federação de Futebol, em contato exclusivo com a reportagem do Coluna do Fla. Para o presidente da SAFERJ, o retorno aos treinamentos só pode acontecer se for garantida total segurança aos jogadores, e após a autorização das autoridades governamentais e do Ministério da Saúde.
— Nós soltamos essa nota baseado na nota que os clubes soltaram com as assinaturas, menos do Botafogo e do Fluminense, dizendo que queriam voltar às atividades. Soltamos essa nota para mostrar que nosso posicionamento continua o mesmo desde o início da paralisação, que é voltar às atividades só com segurança. Só a partir do momento que as autoridades de saúde e o governo do estado sinalizarem com a devida segurança para a normalidade do dia a dia. E os dez dias que nós colocamos é a princípio dez dias. Vamos analisando, se melhorar, vamos começar a pensar em voltar. Não melhorou, vamos mais dez, mais 15 (dias).
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A SAFERJ mantém contato com os clubes cariocas periodicamente, durante as reuniões que são realizadas pela Federação de Futebol do Rio de Janeiro, para discutir sobre a volta aos treinos. O presidente do Sindicato, Alfredo Sampaio revelou que os jogadores desejam retomar às atividades, no entanto, entendem que precisam de total segurança para exercer o trabalho e para a prevenção dos familiares que convivem.
— Os jogadores concordam com isso. Eles até querem voltar aos treinamentos, mas sabem que precisam ter segurança. Então não é uma questão de manifestar contra ou à favor, é uma posição do sindicato, a gente conversa sempre com eles (jogadores) e eles sabem disso.
Confira a nota:
“Em virtude da manifestação oficial de 12 clubes do futebol carioca, por meio de nota da Federação de Futebol do Estado do Rio (Ferj), publicada nesta sexta-feira dia 8 de maio, o SAFERJ (Sindicato dos Atletas de Futebol do Estado do Rio de Janeiro) esclarece que:
Entende as dificuldades enfrentadas no cenário econômico mundial também afetaram em cheio o futebol, não diferente de outros setores. Todavia se coloca em favor da segurança e pela vida.
Avalia como mais seguro a continuidade por, pelo menos mais dez dias, o período de isolamento social, sem treinos e sem jogos, levando-se em conta os números crescentes dos casos de Covid-19 e os óbitos no Estado do Rio, além das orientações de órgãoos de saúde municipal, estadual e federal.
Desta forma, por maior que seja o aparato e existam medidas de segurança, o risco de disseminação é comprovadamente menor, segundo as autoridades sanitárias.
A nota da Ferj foi publicada no mesmo dia em que tomamos conhecimento que o Estado do Rio superou o de São Paulo em número de mortos; e logo após a divulgação dos resultados de exames que revelaram alto número de funcionários de clubes do Rio contaminados com a Covid-19.
O Sindicato vai aguardar o posicionamento do governo municipal e estadual, e também vai escutar, por meio dos capitães dos clubes, a opinião dos atletas.
Com este comunicado reforçamos nossa conduta, que vem sendo mantida desde o início da pandemia, de apenas tomar decisões baseadas nos órgãos de saúde competentes.”
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Enquanto isso o Flamengo manda 70 funcionários embora, o vasco manda 60 o Botafogo 40 e por aí vai.
Não é só futebol.
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SANDRO, hoje nós temos que lidar com o sistema de saúde falido, foram anos a
fio de roubalheira, agora colega, a pandemia veio nos cobrar vidas, mas, se DEUS
quiser logo o covid diminui e e acaba, ai virá a recessão,(estudos já comprovam isso),
prezado SANDRO o número de demitidos do flamengo vai ser café pequeno com os
desempregados do pais nos próximos anos, tomara que eu esteja enganado.