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O Campeonato Brasileiro começa nesta sábado (08), e os clubes têm uma preocupação com o protocolo contra o novo coronavírus. A Confederação Brasileira de Futebol não fará o teste da Covid-19 em todos os profissionais que participarão dos jogos.
De acordo com o Uol Esporte, a CBF vai pagar exames apenas para 76 pessoas envolvidas em cada jogo, sendo 23 jogadores de cada time, os técnicos, 12 componentes de arbitragem e mais 16 membros da própria Confederação Brasileira de Futebol. A entidade prevê até 300 pessoas trabalhando em cada partida da Série A.
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Ou seja, apenas cerca de 25% das pessoas serão testadas, o que gera preocupação nos clubes, pois, com exceção destes 76 profissionais monitorados, os demais envolvidos no jogo não têm obrigatoriedade de passar por exames ou apresentar qualquer comprovante. O temor é que um destes não testados possa contaminar alguém da comissão técnica ou até mesmo um jogador.
Sem passar por exames, profissionais como gandulas, jornalistas, brigadistas, técnicos em refrigeração, eletricistas, recepcionistas e quaisquer outros que atuem às margens da partida terão a temperatura aferida e passarão, ainda, por um inquérito epidemiológico. Além disso, terão que usar as medidas de proteção estabelecidas pelas cidades em que o jogo for acontecer.
— Estamos testando todas as pessoas que ficam sem máscara durante o evento, todos que ficam no circuito do campo. Todos os outros [profissionais] precisam usar medidas protetivas, as mesmas exigidas pelas autoridades de saúde: máscara, álcool em gel, medir temperatura, evitar aglomeração… É como se fosse um shopping, um restaurante, qualquer outra atividade -, afirmou o presidente da Comissão de Médicos da CBF, Jorge Pagura, em entrevista ao Uol Esporte.
Jorge Pagura admite que o protocolo não dá garantia de que os jogadores estejam seguros durante a disputa dos jogos no Campeonato Brasileiro. O dirigente acredita ser “muito difícil” que alguém seja contaminado com o coronavírus no decorrer das partidas, embora não tenha descartado esta possibilidade: “É uma doença esquisita, nova, e na ciência tudo pode acontecer“, disse, antes de concluir:
— Estamos tentando dar o máximo de segurança. É claro que pode acontecer de um clube ter vários casos, dependendo da cidade em que estiver, do comportamento dos jogadores; mas no jogo, não. O clube protege os jogadores da porta para dentro, e durante o campeonato a responsabilidade é minha. A contaminação em campo será muito difícil –, aposta Pagura.
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