CBF estuda realizar segundo turno do Brasileirão com portões abertos

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FOTO: REPRODUÇÃO

O retorno do público aos estádios é o debate que toma conta dos bastidores neste momento. Recentemente, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro e as autoridades locais se reuniram para discutir o tema. A reunião que começou na quinta (14), e foi finalizada por uma ‘briga’ entre o presidente da CBF e o presidente da FERJ, continuou somente no último sábado (26), quando a entidade vetou a volta da torcida. No entanto, de acordo com Marcel Rizzo, do UOL, há uma data prevista para os torcedores voltarem às arquibancadas.

A CBF voltou a trabalhar com a data original, pensada desde o planejamento do calendário: início de novembro, mais precisamente no final de semana dos dias 7 e 8. Essa data marca o início do 2º turno do Campeonato Brasileiro. A articulação por esse prazo acontece por conta da isonomia. Dessa forma, metade do campeonato sendo disputado com portões fechados e a outra metade com o público liberado. Entretanto, no momento, apenas 30% da capacidade de cada estádio.


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Vale destacar que na reunião de sábado, em que a volta do público foi vetada, o Flamengo e FERJ não estavam presentes. Com isso, a CBF e os 19 clubes da elite do futebol votaram contra. O Rubro-Negro e a federação do Rio são considerados aliados para que a volta da torcida aconteça rapidamente. Isso porque as autoridades do Rio já deram aval para que o público retornasse a partir de outubro, com o ‘sinal verde’ do Ministério da Saúde.

Devido à pandemia da Covid-19, a principal dificuldade é o alinhamento com as 11 diferentes cidades que recebem partidas dos times da Série A: São Paulo, Santos, Bragança Paulista (SP), Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Goiânia, Fortaleza, Salvador e Recife. Para que o retorno do público aconteça é preciso que as autoridades locais deem o aval. Porém, vale destacar que Belo Horizonte e São Paulo, se posicionaram contra o retorno para o mês de outubro, no entanto, discutem a autorização para novembro.

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  • Se der errado já sabem né quem a CBF e alguns clubes oportunistas vao por a culpa né?!!
    Vão falar que o Flamengo quis a volta do futebol lá em março e por causa disso a culpa é do Flamengo.

  • Quanta incoerência desta joça chamada CBF, faz guerra com o flamengo e concorda com a volta do público aos estádios, antes da vacina. Este é o protocolo fajuta da entidade do Caboco e do Fédime (dois aloprados). O caixa está baixando, f….. a vida.

  • Não há isonomia. Acho que precisam rever a definição no dicionário.

    Primeiro pq temos 20 clubes e em um turno são 19 jogos. Ou seja alguns clubes vão jogar menos em casa que outros.

    Outro fato mais óbvio eh q nem todos vão visitar todos. Imagina no primeiro turno vc pega os concorrentes ao título todos em casa, e no segundo pega todos fora… onde está a isonomia?

  • Não entendi a “isonomia”, afinal um turno se passará e os times mandantes jogarão com torcida contra um adversário que o enfrentou sem torcida…o mínimo plausível seria torcida dividida, porém não é o mais seguro…mas isonomia não há.

  • Concordo com você JOTA, no momento a melhor coisa que o flamengo faz é ficar quieto
    e esperar, exatamente como você sugere, mas, eu faria mais, PRIMEIRO me enquadraria
    numa gestão financeira pra não depender nem de renda nem de sócio torcedor, focaria
    minha visão na cota de tv, prêmios e patrocinadores, feito isso, deixaria o tempo fluir, ou
    seja, fazer aquilo que você sugere, no final eu investiria pesado nos melhores atletas dos
    clubes de ponta no Brasil, e com esse planejamento eu disputaria 2021, saudações rubro-
    negras.

  • Se fosse o Flamengo que sugerisse esse retorno do público aos estádios , a mídia brasileira cairia de pau no clube. O melhor para o Mengão agora é se fingir de morto e esperar a água bater na bunda dos demais clubes brasileiros, que estão falidos e precisam desesperadamente da renda das bilheterias para sobreviver, entre eles Atlético-MG e Corinthians , que nem conseguem pagar seus salários em dia. Eles vão implorar pela volta da torcida aos estádios em breve.

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