Na última semana, um caso de racismo tomou conta das redes sociais. Gerson, na partida entre Flamengo e Bahia, declarou que Ramirez, colombiano e que atua no adversário, fez injúrias raciais ao meia do Rubro-Negro. A discussão ocorreu no segundo tempo, e, ao final do duelo, o volante declarou o ato de preconceito contra ele.
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Na última quinta (24), o INES (Instituto Nacional de Educação de Surdos), emitiu uma nota de esclarecimento sobre o laudo utilizado pelo Flamengo em relação à acusação de racismo feita por Gerson. Segundo a nota, a entidade informou que não possui competência para se manifestar sobre questões que requeiram habilidades de leitura labial. Além disso, dos profissionais que fizeram o laudo para o Flamengo, dois trabalham na instituição, mas fizeram de forma particular.
– Embora pertencentes ao quadro de servidores da Instituição, em que ocupam o cargo de Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais, não o fizeram representando o Ines, mas sim de forma particular.
Na última terça (22), o o vice-presidente geral e jurídico do Flamengo, Rodrigo Dunshee, publicou em sua conta oficial no Twitter, que o Flamengo havia contratado especialistas para apurar o caso. De acordo com o dirigente, a instituição avaliou que houve ofensa racial por parte do jogador colombiano.