FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO
O ano de 2020 do Flamengo foi literalmente ‘céu e inferno’. Ainda sob o comando de Jorge Jesus, o Rubro-Negro iniciou a temporada como atual campeão brasileiro e da Libertadores. Em seguida vieram as conquistas da Super Copa do Brasil e Recopa Sul-Americana. Tudo caminhava para um ano tranquilo, mas as o português deixou o clube em julho e as coisas saíram dos trilhos. Arão lembrou das cobranças dos torcedores e criticou as manifestações excessivas.
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— Passamos por uns momentos delicados na temporada. Fomos chamados até de time de frouxo, né? E alguma parte da torcida teve esse sentimento, outros sempre acreditaram na gente. Nós nunca deixamos de honrar, de acreditar, de doar o máximo, para que hoje todos estejam felizes. A cobrança faz parte. Não excessiva, mas faz parte. E o que queremos é isso, conquistar títulos para que eles fiquem felizes. Agora, vou curtir as férias —, disse em entrevista ao GE.
Durante o ano, o Fla teve que conviver com surto de Covid, lesões em excesso e instabilidade no comando. Com Dome, a equipe tinha uma defesa exposta e goleadas minaram o catalão. Com Ceni, eliminações precoces da Copa do Brasil e da Libertadores. Patinando no Brasileirão, torcedores foram ao CT com faixas de ‘Time frouxo e diretoria omissa’.
As manifestações foram parar nas arquibancadas do Maracanã. Departamento médico foi cobrado, Landim foi dar expediente integral no CT, Marcos Braz deu diversas coletivas tentando acalmar a torcida, mas sem sucesso. Sem poder estar no estádio, os torcedores foram falar com os jogadores no Ninho do Urubu. A relação só se acalmou quando a equipe engatou uma sequência positiva no Brasileirão, que acabou culminando com o octacampeonato.