FOTO: ALEXANDRE VIDAL/FLAMENGO
Na madrugada do último domingo (14), Gabigol foi flagrado em um cassino clandestino na Vila Olímpia (bairro nobre de São Paulo). No local, segundo policiais que fizeram a operação para combater aglomerações em meio ao descontrole da pandemia no Estado, havia 300 pessoas presentes. Nesta segunda-feira (15), o caso envolvendo o atacante do Flamengo foi encaminhado ao Ministério Público de São Paulo.
O órgão agora analisa os autos para decidir se o jogador e outras 57 pessoas serão processadas pelo crime previsto no artigo 268 do código penal, de desrespeitar medida do poder público para evitar a propagação de doença contagiosa. A informação foi divulgada primeiramente pelo “ge”.
Lembrando que bem como os demais, Gabriel Barbosa foi conduzido à delegacia de Investigações de Infrações Contra a Saúde Pública e prestou rápido depoimento. O camisa 9 do Rubro-Negro afirmou à polícia que saiu com os amigos para jantar e não sabia que o local se tratava de um cassino. Ele ainda garantiu que o perceber aglomerações, decidiu deixar o espaço, mas foi surpreendido pela operação policial quando saía.
O ídolo do Mais Querido estava em seu último dia de férias. Ele se reapresentou ao Mengo nesta segunda, junto dos demais companheiros. Como procedimento de praxe, passou por exames de Covid-19 pela manhã.
Saiba como se dar bem duplamente com vitórias do Flamengo!
Em suma, o caso será analisado pela promotora Regiane Vinche Zampar Guimarães Pereira, do Jecrim (Juizado Especial Criminal) de São Paulo, que processa e julga crimes com pena inferior a dois anos. Vale destacar que o artigo 268, o qual Gabigol foi enquadrado, prevê detenção de dois meses a um ano.