FOTO: MARCELO CORTES
FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO
A pandemia do novo coronavírus afetou diretamente milhares de pessoas ao redor do mundo, além de influenciar o esporte. O Flamengo precisou mudar a postura que adotou no ano de 2019, quando realizou grandes contratações para compor o elenco rubro-negro. Para a temporada de 2021, o Mais Querido anunciou apenas um reforço, e a ideia é de não fazer investimentos em jogadores no momento atual. Em meio a isso, a alta folha salarial do clube se tornou uma das principais preocupações da diretoria após as consequências da doença no setor financeiro.
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Atualmente, o Flamengo gasta com departamento de futebol cerca de R$ 18 milhões por mês. Fazendo uma comparação com outros clubes do país, o valor ainda é considerado inferior, no entanto, o objetivo da diretoria é de não aumentar as despesas e manter os custos.
A meta do Flamengo é de arrecadar dinheiro com venda de jogadores. Até o momento, o clube garantiu R$ 50 milhões aos cofres rubro-negros no início do ano com as vendas de Lincoln e Yuri César. Além disso, para o meio do ano, é possível que o Mais Querido consiga mais R$ 90 milhões, uma vez que a ida de Natan ao Bragantino pode render R$ 27 milhões até o fim de 2021, caso os paulistas exerçam o direito de compra.
No últimos dias, o Flamengo desistiu da contratação de Rafinha, que gerou polêmica nas redes sociais após o pronunciamento do lateral. Em nota oficial, o clube alegou que o motivo foi financeiro, mas em entrevista ao “Seleção SporTV”, o atleta afirmou que ‘foi vítima de uma guerra política’. Até o momento, o único reforço do Fla para a temporada é o zagueiro Bruno Viana. Ele chegou por empréstimo do Braga, de Portugal, até dezembro, com opção de compra estipulada em 7 milhões de euros.
