Destaque da vitória diante do Macaé, Rodrigo Muniz manda recado à torcida do Flamengo

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FOTO: MARCELO CORTES/FLAMENGO

O Flamengo venceu o Macaé por 2 a 0, na noite do último sábado, em duelo válido pela segunda rodada da Taça Guanabara. Autor dos dois gols que deram a vitória ao Mais Querido, Rodrigo Muniz comemorou o triunfo e falou de sua relação com o técnico Maurício Souza, substituto de Rogério Ceni durante o período de férias do treinador e do elenco principal. Além disso, o jogador avisou à Nação que vem trabalhando firme nos últimos dias.

Fico muito feliz em ter feito dois gols e ajudado a equipe. O treinador me cobra muito, me apoia muito. Conversa muito comigo nos treinamentos e eu também me cobro muito , venho trabalhando firme todos os dias e graças à Deus hoje eu tive uma oportunidade e fui feliz -, disse.


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Com a vitória sobre o Macaé, o Flamengo chegou aos seis pontos ganhos no Carioca. Com isso, a equipe assumiu a liderança isolada da tabela. Ainda sem contar com o elenco principal, que se reapresenta no Centro de Treinamento do Ninho do Urubu no dia 15 de março, o Mais Querido segue entrando em campo com os garotos do sub-20, além de alguns reforços do profissional.

Agora, o Rubro-Negro se prepara para o primeiro clássico da temporada 2021. No próximo domingo (14), às 18h (horário de Brasília), o Flamengo enfrenta o Fluminense, no Maracanã. O Fla-Flu será válido pela terceira rodada da Taça Guanabara – primeira etapa do Campeonato Carioca.

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  • O Muniz é um centroavante de presença na área, no estilo Pedro, mas aparentemente menos técnico que o “Queixada”. Ele me lembra o saudoso centroavante Gaúcho, recentemente falecido em função de câncer de próstata, que fez sucesso com seus gols de cabeça no Mengão na década de 90 do século passado. Não entendo quais critérios as categorias de base e os dirigentes usam para promover atletas da base para o profissional porque vejo uma insistência fora do normal com alguns jogadores que sabidamente não tem bola para jogar no Mengão enquanto outros não recebem oportunidades. O Lincoln e o César, por exemplo, permaneceram anos no clube mesmo sem demonstrar nenhuma evolução no desempenho enquanto o Guilherme Bala, que custava a miséria de 600 mil reais, foi dispensado, apesar de ter arrebentado na única oportunidade de maior visibilidade que teve quando entrou jogando em time remendado para enfrentar o Palmeiras remendado. Parece coisa de empresários mandando no clube.

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