Coluna do Flamengo
FOTO: GILVAN DE SOUZA/FLAMENGO
Um sombreamento na área oeste até a parte norte trouxe fortes irregularidades ao gramado do Maracanã. Para se precaver de alguns problemas já enfrentados em 2020, responsáveis pelo estádio contrataram duas fazendas com gramas plantadas à disposição.
O aluguel das fazendas, que juntas contabilizam 21.000 metros quadrados, gerou um custo de cerca de 500 mil reais aos responsáveis. Há, também, um novo investimento em iluminação: três equipamentos de lâmpadas holandesas causam o mesmo efeito do sol no gramado.
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Em 2020, após diversas reclamações principalmente de Flamengo e Fluminense, gestores do estádio, a Greenleaf, empresa responsável pelo gramado, se pronunciou sobre os efeitos da falta de iluminação no inverno – problema recorrente em estádios padrão Fifa.
– O Maracanã desde que foi reformado, em 2013, tem um problema de iluminação no inverno. A Fifa exige que 85% dos torcedores estejam protegidos da chuva. Isso fez com que a cobertura do estádio seja muito maior do que era. E a parte norte do gramado não recebe nenhum minuto de luz do sol durante quatro meses. Esse é um problema recorrente nos estádios modernos. No Brasil, só o Mané Garrincha é ainda mais fechado.
O próximo jogo no estádio será justamente o Fla-Flu, clássico mais charmoso do país. Os gestores do Maraca vão se enfrentar no próximo domingo (14), pela terceira rodada do Campeonato Carioca, às 18h (horário de Brasília).
