FOTO: REPRODUÇÃO
O Flamengo tem à disposição dois dos melhores atacantes do futebol nacional. Gabigol e Pedro trouxeram a famosa ‘dor de cabeça boa’ ao técnico Rogério Ceni, que, por vezes, externou certa dificuldade em montar um esquema com a dupla atuando lado a lado. Às vésperas da estreia do elenco principal na temporada 2021, o debate sobre o tema retornou às bancadas esportivas.
Durante o podcast ‘UOL Flamengo’, o colunista Rodrigo Coutinho e o setorista Leo Burlá debateram bastante sobre a utilização de Pedro e Gabigol juntos no poderoso ataque rubro-negro. A opinião sobre tal possibilidade foi unânime. Contudo, acredita-se que o problema na formação vai além da dupla somente.
– São jogadores que têm características que se completam. O Gabigol é o cara de circular a intermediária. Toda vez que falo dele, lembro dos atacantes dos anos 90. O futebol dele rende a partir disso, dessa liberdade de movimentação, ele mesmo cria o espaço que vai atacar. O Pedro é mais fixo de área. O melhor dele você vai ter dentro da área. A pergunta simples é: podem jogar juntos? Óbvio que podem. O encaixe do restante do time é o centro dessa discussão. Mas dos dois, é perfeitamente possível -, opinou Coutinho.
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– O doce problema para o Rogério é quem ele tira do time. Continuo crendo que daqui a três, seis, nove meses vamos falar a mesma coisa, pois acho bem difícil que o Rogério monte um time a partir dessa alternativa. Continuo achando que o Pedro vai começar como uma alternativa. O Gabigol toma seus cartões, eventualmente pode ser convocado, e o Pedro pode jogar sempre. Acho que o drama do Pedro é quem o técnico tira para colocá-lo. E imaginar o Gabigol perdendo posição… com o status que ele tem dentro do clube, a importância que ele merecidamente conquistou, é muito difícil imaginar uma troca pura e simples –, completou Leo.
Se somado, a dupla ostenta um número expressivo de gols na história do Flamengo: 94. Do total, 70 tentos foram marcados por Gabriel Barbosa em dois anos – atuando somente uma vez em 2021 – e 103 partidas. Os outros 24 pertencem a Pedro, em 56 jogos pelo clube.
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Que tal Gabigol, Pedro e BH juntos?
Todos os clubes do Brasil, queriam ter essa "dor de cabeça" do Ceni.