Após marcar gol de pênalti, Gabigol discute com goleiro do La Calera

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FOTO: REPRODUÇÃO/ESPN

Na noite da última terça-feira (11), o Flamengo encarou o Unión La Calera, pela quarta rodada da fase de grupos da Libertadores. No Chile, o Mais Querido viu os donos da casa abrirem o placar em 2 a 0 e, na raça, buscou o empate, fechando a partida em 2 a 2. Gabigol marcou o primeiro gol do Fla, de pênalti. Após a cobrança, o camisa 9 e o goleiro do time chileno discutiram.

Após converter a cobrança, Gabigol foi pegar a bola para comemorar, no entanto, o goleiro Alex Martín Arias tentou impedir o atacante rubro-negro. Além disso, o arqueiro ainda ouviu o artilheiro falar “hace broma” (faz graça, em português) ao ganhar uma disputa no alto.


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CONFIRA A DISCUSSÃO:

Arias: — Ei, ei, ei, ei!
Gabigol: — Ei o que? Ei o que? Ei o que?

Com alguns companheiros de equipe tentando acalmar o ânimos após a discussão inicial, os dois seguiram o jogo até um lance em que ficaram novamente cara a cara. Nesse momento, Gabigol falou para Arias: “Isso… faz graça, faz graça, faz graça”.

Em meio ao desentendimento de Gabigol e Arias, Unión La Calera e Flamengo não saíram do empate. Agora, o atacante rubro-negro vira a chave e volta às atenções ao próximo compromisso do Mais Querido. No sábado (15), o Mengo encara o Fluminense na primeira partida da grande final do Campeonato Carioca. O Fla-Flu acontecerá a partir das 21h05 (horário de Brasília), no Maracanã.

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  • Há um aspecto que tb devemos considerar: Gabigol virou FLAMENGO até na alma e isto faz com que ele não aceite quem zomba, faz graça do time, faz cera. Estava perdendo o jogo e queria empatar e ganhar. Tem horas que, como ser humano, qualquer um fica nervoso mesmo…

  • Entre as qualidades de um jogador, que sempre influirá no conceito que todo clube grande
    Europeu elabora para qualificar o jogador como desejável, estão o nível de maturidade e
    controle emocional, o senso profissional e a inteligência de distinguir sobre as ações que
    podem influenciar nos objetivos. Mas, infelizmente, parece que o exemplo do sucesso
    invejável do Neymar faz muitos jogadores seguirem seu exemplo, desprezando esses
    cuidados profissionais, imaginando um dia poderem estar usufruindo o mesmo sucesso
    do ícone. Ledo engano.

  • Uma coisa que o Gabigol ainda não se deu conta é que qualquer atitude, comportamento ou
    simplesmente expressões gestuais dentro de campo são constantemente monitoradas e
    julgadas pelos juízes de campo, influindo em suas empatias para com o jogador e por
    consequência, nas decisões com inclinação favorável ou desfavorável ao time do jogador,
    como a marcação ou não de uma falta, entre outras coisas.

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