FOTO: DIVULGAÇÃO / MARACANÃ
O Flamengo venceu por 2 a 1 o Fortaleza, nesta quarta-feira (23), pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. A partida foi a última no Maracanã antes da final da Copa América. Isso porque, logo após o apito final, o estádio deu início ao tratamento no gramado para a decisão do torneio continental.
A gestão do Maracanã já planejava tratar a grama do estádio, por conta da quantidade de jogos no local. Com a final da Copa América no Maraca, a administração modificou o planejamento. Somando-se a isso, a praça esportiva está sendo ajustada para que os clubes, Flamengo e Fluminense, tenham um melhor desempenho em campo.
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Vale lembrar, ainda, que o estádio ficará cedido à Conmebol por 17 dias. Ou seja, desta quinta-feira (24) a 10 de julho, data da final da Copa América. O desgaste atual do gramado se dá por conta do excesso de jogos seguidos, que afeta diretamente o campo. Além disso, o inverno carioca também prejudica a qualidade da praça esportiva.
Nos últimos oito dias, o Maracanã recebeu quatro jogos, três do Flamengo e um do Fluminense. Não à toa, existe a necessidade da paralisação das partidas no local, para poder tratar adequadamente a grama do estádio. Por conta desta ‘proibição’, o clássico Fla-Flu, no dia 04 de julho, terá que ser realocado. O Mengão volta ao Jornalista Mário Filho no dia 11 do próximo mês, contra a Chapecoense, pela 11ª rodada do Campeonato Brasileiro.
CONFIRA NOTA DO MARACANÃ:
“Teve início na noite da última quarta-feira, dia 23, logo após a partida Flamengo 2 x 1 Fortaleza, a substituição parcial do gramado desgastado do Maracanã por um novo, que agrega boa densidade no consórcio formado pela Ryegrass (grama de inverno) e a Bermuda Celebration.
Esse processo vai durar 17 dias e, durante este período, nenhuma nova partida acontecerá no estádio. Novamente a gestão do Maracanã está tendo que lidar com o desgaste excessivo do gramado. Esse é o preço do sucesso e do bom desempenho de Flamengo e Fluminense nas três competições que disputam, simultaneamente, neste momento: Copa do Brasil, Copa Libertadores e Campeonato Brasileiro.
Só nos últimos oito dias, quatro partidas foram realizadas no estádio, sendo duas sob chuva muito intensa. O excesso de jogos é um problema que afeta qualquer campo no mundo inteiro. Ainda não há uma invenção natural nem tecnológica para evitar tamanho desgaste se não há tempo para recuperação. Trocas do gramado já são rotineiras e previstas no Maracanã, porém, a adequação ao calendário é que o vai determinar o cronograma final.
A queda da temperatura, típica da estação do inverno, a drástica redução da incidência da luz solar (cerca de 50% em relação ao verão) e a frequência de chuva são as questões naturais que prejudicam a qualidade do gramado. Somado a isso vem o aumento significativo da quantidade de jogos e, consequente, a redução do intervalo entre as partidas. Manter a qualidade do gramado, atuando constantemente na preservação do campo, dentro dos limites que a natureza permite, continua sendo a prioridade número um desta gestão do Maracanã.”
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