Engenheira agrônoma explica reforma no gramado do Maracanã para final da Copa América

FOTO: DIVULGAÇÃO/CONMEBOL

Após a partida contra o Fortaleza, na última quarta (23), Flamengo e Fluminense entregaram o Maracanã aos cuidados da Conmebol. A entidade começou a reforma do gramado, que no dia seguinte ao jogo começou a ser retirado, para a final da Copa América. Quem toca o trabalho é a engenheira agrônoma Maristela Kuhn, a mesma que preparou o equipamento para a final da Libertadores de 2020.

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A manutenção será feita nas áreas mais desgastadas pelo grande número de jogos disputados em 2021, dando um total de 65% da área. “Parte norte, que está na sombra, uma parte central e o gol sul”, informa a entidade em seu site oficial. A Conmebol divulgou um vídeo com explicações de Maristela Kuhn sobre o trabalho que está sendo desenvolvido.

— O que está sendo feito no Maracanã é o plantio desses rolos. São rolos extremamente pesados, densos, nivelados. Eles pesam aproximadamente uma tonelada cada um –, disse a especialista da Conmebol.

Todo custo do trabalho será da Conmebol, que consiste na remoção e colocação de novos plantios especiais para uso imediato. Flamengo e Fluminense vão receber após a partida final da Copa América, marcada para o dia 10 de julho, um novo gramado, assim como foi na Libertadores passada. A engenheira destacou o fato: “Isso é bacana, porque vai ser utilizado somente para uma partida e depois todo esse serviço fica para o clube”, finalizou Maristela Kuhn.

CONFIRA O VÍDEO COM A ENGENHEIRA:

O Flamengo enfrenta uma sequência de jogos fora do Rio de Janeiro: encarou o Juventude, em Caxias do Sul, no domingo (27), e jogará diante do Cuiabá, na Arena Pantanal, na próxima quinta (01). A dúvida, no entanto, fica por conta do local para o clássico contra o Fluminense, no dia 04 de julho. Segundo apurou a reportagem do Coluna do Fla, os clubes estudam três opções: Volta Rendonda, Cariacica e o Estádio Luso Brasileiro, oferecido pela Portuguesa.