Fla se junta à campanha de arrecadação de alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade social

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FOTO: DIVULGAÇÃO/CUFA

Gigante dentro e fora das quatro linhas, o Flamengo se uniu à Central Única das Favelas (CUFA) em prol de uma causa social para lá de importante: a campanha “Mães da Favela Futebol Clube”. A CUFA contou com a ajuda da Comunidade Door, da Frente Nacional Antirracista e de mais de 200 outros clubes do país – de todos os estados e divisões – para lançar o projeto.


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A ação em questão, vale destacar, tem como principal objetivo arrecadar alimentos e distribuí-los para as famílias em situação de vulnerabilidade social em todo o Brasil.

A CUFA vem fazendo um trabalho excepcional de 2020 para cá, ajudando quem mais precisa a passar com dignidade este período tão difícil de pandemia, com as crises sanitária e econômica que atingem ainda mais gravemente as mães das favelas. O Flamengo tem, mais do que orgulho, a missão de fazer parte de ações deste porte e exercer sua influência para alavancar as doações para a campanha, que salva vidas todos os dias -, disse Ângela Machado, diretora estatutária de Responsabilidade Social do Rubro-Negro.

A expectativa do projeto é de que sejam arrecadadas, em média, 350 toneladas de alimentos por estado brasileiro, totalizando 12 mil toneladas de doações, o equivalente cerca de 100 milhões de reais. A partir do dia 21 de junho, data do início da campanha, torcedores rubro-negros poderão levar suas doações para o Parque da Bola, no estádio do Maracanã.

Os alimentos doados ficarão armazenados até o fim de semana, dos dias 25, 26 e 27 de junho. Com isso, as lideranças da CUFA irão coletar os donativos e levá-los para as famílias cadastradas no Mães da Favela.

Estamos aliando a solidariedade das pessoas com uma paixão nacional, que é o futebol. E é incrível poder contar com o Flamengo, para fazer parte deste time contra a fome, nosso maior inimigo nesse momento. Esperamos engajar o máximo de pessoas a doar e dessa forma conseguir apoiar ainda mais as Mães da Favela. É um momento de união -, explicou Celso Athayde, fundador da CUFA.

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