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Por: Ana Beatriz Zayat e Guilherme Xavier
Ao longo dos últimos anos, o Flamengo vem investindo pesado nas categorias de base. Com as novas gestão e, assim, novos planos, o Mais Querido entendeu que os jovens promissores podem dar frutos ao clube, dentro e fora de campo. Dessa forma, o Rubro-Negro segue com as medias de formação e, nesta terça-feira (20), acertou com o meia Pedrinho. Filho de Beto, ex-jogador do Mengão, o atleta é um dos destaques da geração ’03’ no Brasil.
Vale destacar que, desde que começou a integrar as categorias de base do Flamengo, Pedrinho ganhou enorme protagonismo. Campeão do Carioca sub-15 e da Nike Cup, em 2018, o atleta tem costume de atuar em categorias acima de sua idade. Um exemplo disso é a utilização do jogador no sub-20, nesta temporada, mesmo com apenas 17 anos. Além disso, exerce praticamente todas as funções no meio-campo, inclusive o famigerado ‘camisa 10’ que os clubes tanto procuram.
Dessa forma, não foi surpresa quando o Flamengo rapidamente garantiu os serviços do meia até 2023. A assinatura do contrato contou com a presença do Gestor de Carreira, Diego Correia, e apresentou algo que agradou a todos: a multa rescisória, que é de 50 milhões de euros (cerca de 307 milhões de reais, na cotação atual). Assim, Pedrinho falou um pouco sobre o contrato ao Coluna do Fla.
– Feliz por mais uma conquista na minha carreira. Hoje assinei meu primeiro contrato profissional no clube que me formou. Só tenho a agradecer a Deus e a minha família que está comigo em todos os momentos e agradecer a Lifepro por todo apoio – disse o jogador do Flamengo.
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De contrato novo e a fim de mostrar serviço, Pedrinho deve ser relacionado para o próximo compromisso do Mais Querido no sub-20. Pelo Brasileirão da categoria, o Flamengo enfrenta o Ceará neste domingo (25), às 15h (horário de Brasília), no Cidade Vozão. Vale destacar que a partida também pode marcar a estreia de Fábio Matias, contratado pelo Rubro-Negro para substituir Maurício Souza na base.
6 Comentários
Como disse futebol é sorte, exemplo: na época do Claudio Adão e Baltazar no time profissional do Botafogo, meu irmão Beto jogava com a 10 nos Juniors do Botafogo e o camisa 9 era Edmilson, que jogava menos que o meu irmão, mas foi aproveitado no time de cima, depois jogou no Novohorizontino/SP que foi até campeão paulista e Paraná e foi centro avante do Juniors da Seleção Brasileira. Meu irmão não seguiu no futebol.
Tenho um sobrinho com 15 anos que desde aos 9 anos roda diversos clubes, inclusive Fla, Vasco, América, Madureira etc, não tenho essa inveja por preferirem filhos de ex jogadores, futebol é sorte. Eu, meus irmãos, inclusive o pai dele, jogamos muita bola e não tivemos sorte no mundo do futebol. Estamos apostando no Breno, embora flamenguista, levantou e carregou a taça do sub 11 para o Vasco em São Januário, com a camisa 10, Eurico Miranda pediu para a molecada do Vasco sacanear a torcida do Fla. O castigo veio a cavalo, nos profissionais o Fla bateu o Vasco 1×0, dentro de São Januário.
É filho do Beto Cachaça?
Tem que moralizar a base, filho de jogador ou empresário não né, fica ocupando espaço de algum jovem realmente acima do padrão.
Não joga nada esse aí vi um jogo do sub 20 e não vi nada demais jogador comum.
Tomara que esse consiga ir bem pq a maioria de filho de ex-jogador nao consegue nada. As vezes tem até um protagonismo na base mas depois some.
Ja tivemos o filho do zico(thiago), do bebeto(matheus), do alcino (igor sartori), do jr baiano, do donizete pantera(renan), acho que até do djalminha tb jogou