Para fazer história: semifinal contra o Barcelona pode ser divisor de águas para o Fla na Libertadores

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FOTO: DELMIRO JUNIOR

Na próxima quarta-feira (29), o Flamengo volta a campo pelas semifinais da Libertadores contra o Barcelona de Guayaquil, após ter vencido o primeiro jogo no Maracanã por 2 a 0. E a expectativa da Maior Torcida do Mundo é de que o time consiga a classificação para a que pode ser a terceira final do clube na história da competição – a segunda em três temporadas. Antes disso, o Rubro-Negro passou 38 anos longe da decisão.


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Com dois troféus na galeria, o Mengo venceu as duas únicas vezes que chegou à final da Libertadores. O primeiro título veio em 1981, com o inesquecível esquadrão de ouro, comandado por Zico, Júnior, Leandro, Adílio, Andrade e companhia. Na decisão, o Mais Querido derrotou o Cobreloa, do Chile, e se sagrou campeão.

A segunda vez que o Flamengo levantou o caneco foi em 2019. Após quase quatro décadas de espera, a Nação viu novamente o clube em uma final de Libertadores e pôde soltar o grito de campeão que estava entalado na garganta há 38 anos. O adversário da vez foi o River Plate, que foi derrotado na final única.

Em toda a história, o Flamengo já participou de 17 edições do torneio, somando 146 jogos no total. São 79 vitórias, 32 empates e 35 derrotas, com 278 gols marcados e 169 sofridos. Isso deixa o Mais Querido com um aproveitamento de 61.88%, de acordo com o site de estatísticas, “Futdados”.

Agora, em 2021, a equipe busca escrever mais um capítulo na história da Libertadores. Sob o comando de Renato Gaúcho, o Rubro-Negro entra em campo na próxima quarta-feira (29), contra o Barcelona (EQU), às 21h30 (horário de Brasília), de olho na finalíssima da competição e mirando o terceiro caneco.

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  • Se o Flamengo tivesse hj em dia o mesmo desempenho nas finalizações da época do Mister, mesmo levando esses gols bobos no final dos jogos, e contando ainda com essas “convocações” capciosas da CBFalcatrua, já teria ultrapassado há tempos a barreira dos 150 gols na temporada e estaria em posição bem mais confortável no Brasileirão. O time dificilmente chuta a gol de fora da área, e quando chuta a bola ou vai nas mãos do goleiro ou nas nuvens. O time sempre quer fazer gol de dentro da pequena área, e quando o adversário se enfia todo dentro do gol a coisa fica difícil. Em 2019 foi fácil, pois aquele jogo intenso do Flamengo pegou todo mundo de surpresa, mas hj em dia todo mundo já conhece o jogo do Flamengo, e todos jogam como aquele time de 2019, com marcação alta e muita intensidade pra roubar a bola perto do gol adversário. É preciso que o Renato invente outras variações táticas, como o Mister fez, para poder surpreender os adversários.
    Além disso, o time não consegue fazer gols de falta vão fazer 4 anos! Tempo demais. Quantos jogos o Flamengo ganhou no passado com gols de falta de Zico? Hj em dia, com todas essas “logias” que existem por aí, o jogador não consegue treinar adequadamente cobranças de falta. Zico batia mais de 400 faltas em treinos do Flamengo por semana. Hj a “Fisiologia”, uma dessas “logias”, não deixa o jogador fazer isso. “Força demais” (kkkkkkk) os frágeis músculos dos atletas…
    Na zaga a coisa tende a melhorar com David Luiz e Rodrigo Caio jogando juntos, mas o ataque tem que acertar o pé urgentemente. Não faz sentido culpar a zaga pelos gols que tomamos, se o ataque cansa de perder gols feitos e todo mundo acha “lindo”, ninguém fala nada.

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