Dirigente analisa calendário de 2022 e revela dificuldades de acordo com clubes

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Juninho Paulista comenta os problemas de conseguir alinhar com a CBF e todas as partes o calendário brasileiro


Na temporada de 2021, o Flamengo foi um dos clubes que mais sofreram com as convocações para as Seleções sul-americanas. Desta forma, a equipe ainda somou os desfalques por lesões e acabou sendo prejudicado nas partidas durante o ano. Isso porque o calendário do futebol brasileiro não parou e causou revolta aos times. O dirigente Juninho Paulista, comentou sobre os desafios e consenso sobre o cronograma entre todas as partes envolvidas.

— A gente tem a dificuldade dos regionais, que tira três meses do calendário. Diferente de todos outros centros, que não tem isso. Então eles têm três meses a mais para planejar o calendário do que a gente. Isso interfere diretamente nessa questão. E ninguém quer ceder. Esse que é o problema. Tem clubes, federações, tem CBF, e aí você não entra num consenso. Tem que se debruçar e se as partes não cederem um pouco não se chega em solução. É um problema chato -, disse Juninho, em entrevista ao GE.


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Na atual temporada, o Flamengo foi um dos clubes que mais questionou toda a condução da CBF com o calendário das equipes. Além disso, o time teve algumas partidas remarcadas e viveu uma verdadeira sequência de jogos nos últimos meses. Sendo assim, pesou na disputa do Brasileirão, Copa do Brasil e Libertadores. Somando também  o número de jogadores no departamento médico, tudo isso levou o Mais Querido a terminar o ano sem nenhum título de expressão.

O Rubro-Negro está sem tempo para lamentar e já pensa nos desafios do próximo ano. Antes disso, o Flamengo tem algumas partidas e entra em campo nesta terça-feira (30). O jogo é contra o Ceará e acontecerá às 20h (horário de Brasília), pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro. O Mengão é vice-líder da competição, com 67 pontos, enquanto o Alvinegro cearense está em oitavo lugar, com 49.

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  • É muito facil explicar, só o inocente do dirigente que nao sabe.
    Ser dirigente da CBF da dinheiro, para ser eleito o dirigente precisa dos votos da federacao, as federecões ganham mais dinheiro com estaduais e por sua vez usam isso como barganha com a cbf em troca dos votos.
    A hora que o campeonato brasileiro se desligar da cbf ou a formatação de eleicao na cbf mudar retirando poder das federacoes e dando maiores poderes aos clubes ai as coisas se acertam.

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