O Flamengo Esports optou por não fazer contratações de peso para o primeiro split do Campeonato Brasileiro de League of Legends, mas os resultados não vieram. Até agora, são seis jogos e cinco derrotas. A única vitória aconteceu contra a Rensga, equipe que teve suas partidas do final de semana adidas por conta de surto de Covid-19. Pensando em melhorar e voltar à disputa do título, o Mais Querido foi ao mercado. De acordo com informações de Luís Santana, do MGG Brasil, o Rubro-Negro avançou na negociação pelo suporte “Kuri”, ex-SKT.
Apesar do nome e de ter jogado no maior time de League of Legends do mundo, a SKT, o sul-coreano Choi “Kuri” Won-yeong realizou apenas duas partidas na LCK nos últimos dois anos. Uma vitória e uma derrota contra a Hanwha Life. O suporte está sem equipe desde novembro de 2020. Ele era reserva imediato de “Effort”, que hoje defende a Nongshim RedForce. Um reforço para a rota da selva também está em pauta.
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O Flamengo nunca teve um início tão ruim no Campeonato Brasileiro de League of Legends. Em todas as temporadas anteriores, o Mais Querido liderava ou estava entre os três primeiros nas cinco primeiras partidas. Isso se deve, principalmente, ao investimento na modalidade. A Simplicity, empresa que gere os esportes eletrônicos, optou por subir a base bi-campeã do CBLOL Academy, deixando apenas Arthur “Tutsz” Peixoto como midlaner e referência de jogador mais experiente.
Em entrevista do Globo Esporte, Laila Cavalcanti, diretor da Simplicity no Brasil, revelou o motivo de não ter contratações de peso nesta temporada: “A manutenção do elenco não tem nada a ver com dinheiro, tem a ver com lapidação de talentos e DNA, já que todos aprenderam o que é ser Flamengo e estão motivados. E craque o Flamengo faz em casa”.