Profissional de segurança alega que ficou com sequelas psicológicas depois do acidente
A tragédia do Ninho do Urubu ainda tem alguns assuntos pendentes para serem resolvidos na Justiça. Dessa vez, segundo reportagem do Uol Esporte, um vigilante foi ao Ministério Público do Rio de Janeiro cobrar uma indenização de quase R$ 3 milhões do Flamengo por danos morais. Funcionário há mais de dez anos do clube, o profissional também exige salário vitalício devido a sequelas psicológicas deixadas após o incêndio no CT, em fevereiro de 2019.
No processo em que teve acesso, o Uol Esporte relatou que o vigilante alega à Justiça que sofre com problemas psicológicos desde quando precisou segurar nos braços alguns garotos que morreram no incêndio. Sem ter o nome revelado, o profissional, com 40 anos de idade no dia do acidente, diz que passar por toda a situação trágica causou danos psicológicos por não poder ajudar os meninos, já que não tinha preparação profissional e mental para prestar assistência.
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Além da indenização por danos morais, o vigilante também cobra salários, FGTS, 13º, multas, pensão mensal e vitalícia no valor de 100% do salário e honorários advocatícios. Sendo assim, no total, a quantia exigida pelo profissional de segurança é de R$ 2,9 milhões. Entretanto, o departamento jurídico do Flamengo ainda não recebeu notificação oficial e forma da ação e, por isso, ainda não se posicionou publicamente sobre o assunto.
Para relembrar, o incêndio no Ninho de Urubu foi um dos episódios mais tristes da história do Flamengo. Isso porque, na madrugada do dia 8 de fevereiro de 2019, o fogo tomou conta das dependências do centro de treinamento e vitimou dez jovens atletas das categorias de base do Rubro-Negro. Athila Paixão, Arthur Vinícius, Bernardo Pisetta, Christian Esmério, Gedson Santos, Jorge Eduardo Santos, Pablo Henrique da Silva Matos, Rykelmo de Souza Vianna, Samuel Thomas Rosa e Vitor Isaías perderam as vidas naquela data.
Vai conseguir 30.000,00 molinho, depois de ter sido achado por advogado espertalhão.
Entretanto, se for pela justiça do trabalho, pode ter prescrevido o prazo de 2 anos do incidente para reclamar na justiça. A não ser que o prazo só conte após o desligamento do trabalho e ele tenha continuado trabalhando no Flamengo, coisas que eu não sei dizer agora.
O esperto quer uma aposentadoria com 40 anos, uma que com uma carreira inteira como vigilante nunca conseguiria, pois bem, corre atrás mas não vai ser mole não. Talvez ganhe uns trocados. EU FALARIA PRA ELE ” Vai trabalhar vagabundo”.
Sempre tem um espertalhão querendo grana fácil. Brasil é o país dos espertalhões.