Rodrigo Capelo, jornalista de negócios do esporte, diz que medida ajudaria o Mengão
Desde 2019, sempre que o Flamengo emplaca uma sequência de vitórias, as torcidas adversárias imploram pela imposição do Fair Play Financeiro no futebol brasileiro, por conta do poderio do clube nos últimos anos. Porém, a prática ajudaria ainda mais na ampliação da distância do Rubro-Negro para os outros times, de acordo com o jornalista especializado em negócios do esporte, Rodrigo Capelo.
— Essa confusão que as pessoas têm feito com muita frequência, principalmente neste momento em que Flamengo e Palmeiras duopolizaram o futebol brasileiro. Pedem Fair Play Financeiro como se fosse barrar os dois times. Mas eles gastam e pagam. Precisamos, sim, do Fair Play, mas porque outros tentam acompanhar Flamengo e Palmeiras, não conseguem e vão quebrar — disse Capelo, no canal por assinatura SporTV.
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— Esses clubes só seriam impedidos de contratar reforços em um sistema dessa natureza se estivessem sendo irresponsáveis – o que não é o caso. Ambos os clubes gastam proporcionalmente ao que arrecadam — acrescentou o jornalista.
O FPF serve para “melhorar a saúde financeira dos clubes”. A intenção é obrigar os clubes a gastar dentro de suas possibilidades econômicas. No entanto, como ressaltado por Capelo, o Flamengo tem uma saúde financeira responsável e gasta em cima do que arrecada. Não à toa, o Rubro-Negro conta com crédito e confiança no mercado para negociar com rivais nacionais e internacionais.
Os dois times citados pelo jornalista se enfrentam neste domingo (21), pela 23a rodada do Campeonato Brasileiro, no Allianz Parque, em São Paulo. O jogo, marcado para 16h (horário de Brasília) pode colocar o Flamengo a seis pontos da liderança da competição, que hoje está justamente com o Palmeiras.
Capello está errado!
Essa história de que “precisamos de fair play porque ao tentar acompanhar Flamengo (esquece palmeiras e quem mais tem mecenas por trás) “pois tem mecena por trás” é uma das maiores bobagens que um especialista poderia dizer. Vamos entender:
1 – Vivemos numa democracia e nela o capitalismo impera. Ou você se administra com eficiência e eficácia ou a pessoa física se torna inadimplente ou se for pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos, vai à falência;
2 – O fato de o Flamengo está gastando “muito” na moeda nacional (Real) representa apenas 1/5 do dólar americano, 1/6 do euro, 1/8 da libra esterlina, ou seja, é pouquíssimo para negociar com o futebol que mais se desenvolve. Não negociar com ganhadores é se reduzir ao ostracismo e à morte econômica;
3 – A preocupação dos times brasileiros que não estão acompanhando o FLAMENGO DEVE SER COM A ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO DE SEU ATIVO/PASSIVO. Gestão irresponsável deve ser punida e não privilegiada. Parar o Flamengo em nome de times que não sabem se gerir é privilegiar a irresponsabilidade financeira;
4 – a SAF (sociedade anônima do futebol) virou LEI no Brasil, extamente para que os CLUBES ASSOCIAÇÕES sejam vendidos e comprados para serem administrados como EMPRESAS. Essa, sim, é a solução para quem não sabe se administrar. Quando todos os times mal-administrados/geridos forem SAF e ainda assim não conseguirem ACOMPANHAR O FLAMENGO, que vem o senhor especialista CAPELLO falar denovo em fair play financeiro.
Por enquanto, o que CAPELLO diz parece ser pouco refletido e representar o medo, a inveja, e privilegiar a irresponsabilidade financeira dos clubes que estão falidos, falindo e por falir, no futebol brasileiro por causa de má gestão/administração de diretorias bravateiras e torcidas meramente apaixonadas.
O FLAMENGO LEVOU 5 ANOS(DE 2013 A 2018) pagando dívidas e se estruturando financeiramente e ainda deve mais de 300 milhões, e agora vem este especialista falar de “fair play” para parar o Flamengo e permitir que o “cavalinho dos outros” chegue perto do “alazão do Flamengo”. Olha, um conselho desses, eu que não tnho especialização alguma em finanças não quero nem de graça. O senhor Capello devia estar naqueles dias em que tudo dá errado para uma pessoa, pra dizer o que disse nessa infeliz entrevista. Qual é o time dele, mesmo?!?
Capello falou sobre o fayr play financeiro e Eliane não entendeu NADA. Em nenhum momento ele disse que o fayr play iria parar o Flamengo, afirmou justamente o contrário.
Outra coisa, que vejo muito com a torcida do Flamengo em geral, é essa afirmação que o Palmeiras é bancado pela Leila. Gente, não é possível vocês se gabarem por ANOS que o Flamengo é transparente financeiramente, que o Flamengo divulga tudo que faz e tudo com auditoria externa, e nunca pararam pra ler dois relatórios financeiros do Palmeiras. O Palmeiras não tem mais mecenas, a Leila não empresta dinheiro para o clube há anos. O que existe é uma relação de patrocínio com valores provavelmente acima do mercado. Mas uma eventual saída da Crefisa do clube não ia ter nenhum impacto absurdo nas receitas, afinal o valor de patrocínio na camisa não chega a 1/8 da receitas recorrentes do clube (que obviamente não ia deixa de existir, só iria diminuir e nem seria tanto). Ficar repetindo essa falácia que o Palmeiras é bancado, quando todos os relatórios financeiros do clube mostram o contrário, é fazer EXATAMENTE A MESMA COISA QUE OS RIVAIS FAZEM COM A GENTE. Não ignorem o crescimento do rival, é um erro.
Ah, Eliane. A ignorância associada com a falta de vergonha geram comentários como o seu. Um desfile de idiotices. Aliado a isso, um analfabetismo funcional digno do pior aluno do MOBRAL.
Parece que respondeu com o fígado e não entendeu nada do que foi dito. Vergonha alheia.
Certíssimo Urubu-rei.
“Ambos os clubes gastam proporcionalmente ao que arrecadam”
E acham isso certo?
Parece-me óbvio. Quem arrecada mais, tende a gastar mais, porque pode gastar mais. Quem tem salário de R$ 500.000,00 pode comprar um Range Rover do ano. Se vai comprar é outro papo.
Já quem ganha R$ 5.000,00 não pode se dar a esses luxos. A “proporção” é óbvia.
Flamengo e Palmeiras podem fazer investimentos maiores e melhores porque são clubes estruturados, com situação administrativo-financeira bem conduzida, pagam religiosamente seus compromissos, tem arrecadação volumosa e contam com a confiança do mercado em suas transações, já provaram que são “personna grata”. E dinheiro chama dinheiro.
Agora tem gente por aí que se o mecenas resolver pegar o boné e se mandar, vai parar na Série C. As dívidas já chegam a quase 1 Bilhão, e não param de gastar…rsrs Esses é que devem ser os alvos do “fair play” financeiro.
Cara, leio o comentário da Eliane e fico pensando: o que se passa na cabeça dela?
Que venha o Fair Play!
John Smith, acho certo sim! E justo. Se quiser fundamentar um argumento que prove o contrário, fico a disposição para ler, só acho difícil você explicar qualquer coisa coerente contra essa realidade.