Flamengo atua com Ministério Público para coibir ação de cambistas

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Discussões entre as partes avançaram no encontro realizado na última sexta-feira (09)


O Flamengo vive grande fase na temporada e segue vivo nas três competições que disputa (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores). Diante do bom momento, a Nação Rubro-Negra, como de costume, marca presença em peso em todos os jogos do Mais Querido. No entanto, muitos flamenguistas não têm conseguido assistir às partidas devido à ação de cambistas. Por conta disso, o Fla atua com o Ministério Público do Rio de Janeiro para tentar coibir a atividade ilegal.

Na última sexta-feira (09), inclusive, o Flamengo se reuniu com o MP para discutir a venda de ingressos ao vivo e na internet e avançou nas conversas para tentar barrar a ação dos cambistas. Durante o encontro, o clube apresentou o principal objetivo: impedir a comercialização clandestina sem aumentar o preço dos bilhetes, principalmente nos jogos de maior apelo. As informações foram divulgadas primeiramente pelo Jornal O Globo.


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Entre os argumentos levantados pelo Flamengo, está o de que as partidas do Rubro-Negro possuem maior complexidade, devido ao alto fluxo de pessoas e demanda superior à capacidade do Maracanã. Por conta disso, as forças de segurança, através do próprio MP, prometeram novas análises para buscar soluções para o problema. Uma das possibilidades é o uso do e-ticket, debatido no encontro de sexta-feira (09).

Vale destacar que uma das orientações das autoridades de segurança atendida pelo Flamengo tem causado a falsificação e venda de ingressos por cambistas a preços abusivos. A instrução de solicitar a troca por bilhetes físicos tem como finalidade simplificar a fiscalização feita pela Polícia Militar, principal responsável pelas ações no entorno do estádio durante as partidas.

Em meio a isso, o Flamengo começou a agir contra sócios-cambistas. Nesta segunda-feira (13), o clube rastreou e detectou carteiras dos planos superiores que foram entregues para um mesmo endereço. Nas identificações estavam cadastros de diferentes membros de uma família. Todos foram bloqueados pelo programa Nação Rubro-Negra.

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