Flamengo bate gigantes europeus em interações, e potencial com marketing pode ser milionário

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Clube deveria gerar receita 517% maior que a atual com patrocínios, diz estudo


Dono da maior torcida do Brasil, o Flamengo é difícil de ser batido quando o assunto é engajamento nas redes sociais. Não à toa, o Mais Querido superou o impacto digital de gigantes europeus na internet em 2021, com quase 900 milhões de interações. Além disso, com o número, o clube também poderia gerar receita com marketing 517% maior do que a quantia atual.

Foto: Reprodução/Sportsvalue

De acordo com levantamento feito pela Sports Value, o Flamengo obteve 887 milhões de interações em 2021. O número, inclusive, é superior a grandes clubes europeus, como Juventus (ITA), Manchester City (ING), Bayern de Munique (ALE) e Arsenal (ING). No ranking, o Mais Querido perde em engajamento apenas para Manchester United (ING), Barcelona (ESP), Real Madrid (ESP), PSG (FRA), Chelsea (ING) e Liverpool (ING).


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Além disso, a empresa ainda realizou um estudo em que apresenta uma projeção de arrecadação para o Flamengo. Atualmente, o clube faz cerca de US$ 29 milhões (equivalente a R$ 152 milhões na cotação atual) por ano com patrocínios. No entanto, segundo a Sports Value, por conta do engajamento, o Mais Querido deveria gerar receita de US$ 150 milhões com marketing a cada temporada, valor que corresponde a R$ 787,5 milhões.

Para isso, o Flamengo precisaria se tornar um ‘ponto fora da curva’ no Brasil. Isso porque, o país está entre os piores em relação ao faturamento com a marca do planeta, mesmo sendo o quinto maior mercado de mídia e entretenimento entre as ligas mais importantes do futebol mundial. Atualmente, o Brasil é o 14º em arredação com marketing.

Segundo a Sports Value, a principal competição do país, a Série A do Campeonato Brasileiro, não possui apelo global e força econômica em comparação aos mercados mais organizados e com marketing mais atrativo. Parte disso, está relacionado ao fato do Brasil não possuir uma Liga Profissional, que faça a gestão dos torneios. Sendo assim, o produto nacional acaba sendo desvalorizado.

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