Coluna do Fla
CEO do Grupo Metrópoles acredita ser possível sediar confronto entre Flamengo e Palmeiras, pela Supercopa
Por Leonardo José
Restando somente 18 dias para a Supercopa do Brasil, a Confederação Brasileira de Futebol ainda não definiu o grande palco da competição, que acontecerá em 28 de janeiro, entre Flamengo e Palmeiras. Apesar de ter perdido força nos bastidores da CBF, Brasília se mantém na briga, pois o Grupo Metrópoles, que gerencia o Estádio Mané Garrincha junto à “Arena BSB”, tem ‘cartas na manga‘ para levar duelo ao Distrito Federal.
Em contato exclusivo com o Coluna do Fla, Lilian Tahan, CEO do Grupo Metrópoles, revelou que a situação em Brasília continua ‘dentro da normalidade, apesar do afastamento do governador Ibaneis Rocha: “O governo do Distrito Federal funciona normalmente, sem que tenha havido, por um só segundo, descontinuidade da administração“.
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Outro fator que mantém o Grupo Metrópoles otimista é o fato de a pessoa que assumiu o cargo interinamente ter ‘intimidade’ com o tema: “Celina Leão, governadora em exercício, é política experiente, com grande envolvimento no esporte, tendo sido secretária desta área, inclusive“, disse Lilian.
Além disso, a CEO do Grupo Metrópoles admitiu: “O interventor, Ricardo Cappelli, integrou a equipe do então ministro do esporte, Aldo Rabello, e conhece a governadora em exercício desde essa época“. Por isso, há otimismo em levar a Supercopa a Brasília, sem haver necessidade de pensar em um ‘plano B’ para convencer a CBF.
“Não há que se cogitar “plano B”, visto que Brasília encontra-se, hoje, em situação de normalidade. O Metrópoles segue com todo empenho na realização da SuperCopa em Brasília, tendo total apoio da governadora em exercício e dos responsáveis pela segurança pública“, concluiu Lilian Tahan.
ENTENDA SITUAÇÃO
Brasília era a favorita para sediar a Supercopa do Brasil de 2023, entre Flamengo e Palmeiras. Porém, com os atos de vandalismo de bolsonaristas no Distrito Federal no último domingo (08), a capital perdeu força nos bastidores da CBF. Entretanto, o Grupo Metrópoles, responsável por fazer a proposta à entidade de futebol, ainda busca convencer a Confederação de levar o confronto para o Mané Garrincha.
