O Ministério da Fazenda trabalha com objetivo de regulamentar as apostas esportivas no Brasil, ou seja, começar a cobrar impostos do setor. Desse modo, o Flamengo demonstrou interesse em participar do debate sobre a participação direta nas discussões legislativas que envolvam a taxação da atividade. Vice-presidente geral e jurídico do clube, Rodrigo Dunshee, abriu o verbo sobre o assunto.
— Essa semana ficou claro que os clubes querem participar do processo que regulamentará as apostas desportivas no Brasil. O jogo só pode funcionar no país se o governo regular. Mas não basta isso, a nosso ver. As apostas se dão sobre nossos eventos esportivos, se utilizam de nossas marcas, símbolos, imagens, etc. Além disso, é nossa atividade que fica sujeita aos riscos colaterais maléficos-, iniciou.
De acordo com o dirigente, não basta apenas os clubes decidirem participar da regulamentando a atuação das casas de apostas no Brasil. Para Dunshee a utilização da marca dos clubes, usada de maneira errada, pode causar ocorrências adversas aos envolvidos.
— Precisa valer a pena para os clubes, senão podemos chegar a conclusão de que não interessa. Me causa certo espanto ouvir algumas pessoas dizendo que o governo poderia canibalizar as marcas dos clubes contra a vontade deles, dando isso de graça para empresas de apostas. Estamos em 2023, isso não existe mais. Hoje vale o ganha-ganha e temos certeza que vamos chegar a um bom termo -, finalizou o dirigente, através das redes sociais.
A ideia de regulamentar as apostas esportivas no Brasil tem aval do setor no país. Entretanto, os clubes do futebol brasileiro querem maior participação no debate sobre a possível mudança na legislação. Isso porque, como grande parte dos times possuem pelo menos um patrocinador do ramo, o ‘bom senso’, deve prevalecer e as diretorias de cada instituição tem o direito de se juntar às reuniões do debate.
É importante destacar que as apostas esportivas vivem um grande crescimento no cenário brasileiro desde 2018, época que os sites tiveram liberação para operar no país. Por conta disso, muitos clubes do Brasil possuem pelo menos um patrocínio deste ramo, seja de um time masculino ou feminino. O Flamengo, vale lembrar, possui a ‘PixBet’ como parceiro, recebendo cerca de R$ 24 milhões por temporada.
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