Os tempos atuais em que o Flamengo vive em quase nada lembra os gloriosos dias de 2019, no qual tanto a mídia, quanto os jogadores, os torcedores e a maior torcida de um time de futebol do mundo inflamavam e tinham confiança nos bons resultados da equipe, algo que não se nota mais. Essa insegurança antes dos jogos é algo totalmente negativo ao time.
Essa variável da confiança na vitória mexeu bastante com a cabeça dos jogadores, quando muitos já tinham o histórico de sucesso na vida e já estão no final da carreira. Isso escancara o que sempre reforço: a necessidade de renovar a equipe, como fazem os grandes times. O futebol é emoção e está fortemente relacionado à psicologia. A equipe precisa ‘girar’ e dar oportunidades a novos atletas.
O que notamos hoje com o Flamengo é um mix de um treinador com raça e força de vontade, que está tentando se adaptar para trazer resultados ao nível de 2019. Além de trazer novidades ao time com uma cobrança grande e, até certo ponto, válida. Todos os técnicos que assumiram a equipe nesse intervalo tiveram suas oscilações entre bons e maus momentos. Tudo isso cercado de jogadores que se tornaram muito vaidosos.
Ser treinador do Flamengo não é uma tarefa fácil, apesar de o Jorge Sampaoli estar disposto a obter bons resultados. A enorme pressão que o cargo sofre pode dificultar esse processo. Nem todos têm o ‘córtex pré-frontal’ desenvolvido o suficiente para fazer a separação de emoções e ter uma visão clara e direcionada.
Respondendo à pergunta que intitula este texto, o fator psicológico deve ser trabalhado de forma individual em cada jogador, mas também há a necessidade de realizar a troca de atletas. Mudar jogadores em fim de carreira e que já não têm a mesma raça do início para equipes que exijam menos e dar oportunidade para jovens e grandes talentos, não mantendo jogadores por gratidão e deixando a lógica de lado. Futebol são negócios e misturar com emoções nunca é uma boa escolha.
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Faltam os jogadores jogarem sempre seriamente, honrando como profissionais o belo contrato que assinaram e um planejamento decente da diretoria. Até agora foram erros sucessivos nas contratações de técnicos, a maioria posicionais, e jogadores ultrapassados. 40 milhões de reais foram para o ralo e apesar dos investimentos o Flamengo mal consegue ser competitivo, quiçá hegemônico, como seria normal em função do montante gasto.
O treinador atual tem peito pra barrar muitos medalhões preguiçosos e desinteressados. Resta saber se, ao barrar algum, não virá a público um Spindel ou um Braz pra passar a mão na cabeça do mimado, como costuma ocorrer. Isso desmotiva qualquer treinador, e a tendência, se não houver resiliência por parte dele, é tudo acabar virando um puteiro em dia de batida da polícia.
E com Landim mais preocupado com os negócios dele do que com o Flamengo, está formado o ambiente ideal: jogador joga quando quer (quando não quer basta sentir um "incômodo"), treina quando quer, tira 42 dias de férias, etc ..etc...etc..., e ainda cai de pau em quem está percebendo tudo. Ali é tudo "irmão", brother, parça... Contra o Bragantino (Brasileirão) levam uma goleada histórica, jogando com sono e preguiça, e nem ligam. Contra o Aucas (Libertadores), aplicam uma goleada e gritam, xingam, correm, pulam, chutam, vibram.... Aí pensam: "Tomara que ninguém perceba a diferença"....kkkkkkkkkkkkk
Se quiserem que a vida melhore, a solução é pararem pra pensar na vida e recomeçarem a jogar futebol. Senão, o Celta de Vigo, ou o AthleticSpor de Timbuktu, ou o SiFú da Conchinchina estão de braços abertos. Que já vão tarde morcegar por lá.