Jorge Sampaoli revelou que não acompanha opiniões sobre o trabalho no Flamengo
O Flamengo vive uma espécie de ‘gangorra’ sob o comando de Jorge Sampaoli. Em alguns jogos, o time recebe elogios. Em outros, chovem críticas. O argentino revelou que não liga para as opiniões e até dispensa palavras positivas sobre o futebol apresentado pelo Rubro-Negro. Após a vitória da equipe sobre o Grêmio, na quarta-feira (26), pela semifinal da Copa do Brasil, o comandante foi sincero ao falar sobre as análises relacionadas ao Fla.
— Tenho tanto tempo nisso que não escuto. Trabalho, dou o melhor que tenho pelo clube e busco que o time alcance o protagonismo. Às vezes conseguimos, às vezes não. Sou só um trabalhador dessa profissão. Não me agradam muito os elogios e também não me entristecem as críticas. Essa profissão é assim, é preciso aceitar e trabalhar — disse Jorge Sampaoli, em entrevista coletiva.
No sábado (22), após o empate em 1 a 1 com o América-MG, no Maracanã, pelo Brasileirão, o Flamengo foi vaiado pela torcida e recebeu críticas nas redes sociais. Inclusive, alguns rubro-negros chegaram a pedir a demissão do argentino. Já na quarta-feira (26), Sampaoli foi exaltado por anular Luis Suárez e todo o time do Grêmio, que foi ‘amassado’ em plena arena do time gremista.
Com o 2 a 0 em Porto Alegre, Sampaoli está perto de confirmar a vaga na primeira final pelo Flamengo. No jogo de volta, o Rubro-Negro pode perder por até um gol de diferença, no Maracanã, em 16 de agosto. O duelo acontecerá às 21h30 (horário de Brasília).
Enquanto o próximo compromisso na Copa do Brasil não chega, o Flamengo se prepara para a próxima rodada do Campeonato Brasileiro. No sábado (29), às 21h (horário de Brasília), o Mais Querido encara o Atlético-MG, na Arena Independência. O Coluna do Fla transmite o duelo, ao vivo, no YouTube, com narração de Rafa Penido.
Ótima mentalidade do professor, que continue assim e conquiste títulos pra ficar marcado na história do Flamengo. E na moralzinha, fique por muito tempo que nem Abel no Palmeiras. Passada a hora de Jorge Jesus ser “superado”