Reunião do Conselho Deliberativo aconteceu nesta quinta-feira (14)
O clima interno no Flamengo segue dando o que falar em 2023. Nesta quinta-feira (14), a reunião do Conselho Deliberativo do clube terminou com confusão, e conselheiros chegaram a trocar agressões na sede do clube na Gávea.
De acordo com informações apuradas pelo Coluna do Fla, a reunião entre os conselheiros, que aconteceu nesta quinta-feira (14) terminou com agressões físicas e verbais, após mais um capítulo turbulento no ambiente interno do Flamengo na temporada.
A confusão no Conselho Deliberativo do Flamengo se deu porque o voto estava sendo contado pelo famoso “senta e levanta”, sem as placas. Desse modo, quem era a favor da emenda afirmava que era maioria e vice-versa.
Os conselheiros do Flamengo decidiram vetar a proposta que proibiria a candidatura de pessoas com cargos públicos para a presidência do clube. A decisão foi oficializada na noite desta quinta-feira (14). A situação não aceitou ter perdido na votação sobre a proibição de políticos ocuparem cargos no Conselho Diretor do clube.
Assim que a emenda foi rejeitada, houve pedido de recontagem entre os que saíram perdedores. Porém, muitos conselheiros já tinham se levantado para deixar a reunião, quando começou a confusão generalizada na Gávea.
A noite marcou outras duas votações importantes na reunião do Conselho Deliberativo do Flamengo. A ampliação do mandato dos presidentes do clube rubro-negro para quatro anos não foi aprovada por unanimidade, dando continuidade à regra vigente de três anos, podendo haver reeleição por mais um mandato. Já a proposta que tratava do orçamento trienal foi aceita por unanimidade dos votos.
A atual gestão ilusionista e arrogante começa a ruir. Depois de mais de 3 anos de total liberdade administrativa sem que viessem resultados compatíveis aos gastos, o Conselho parece não estar mais disposto a continuar a assinar esse cheque em branco. Depois que ficou mais que comprovado o despreparo profissional da diretoria de Futebol que desde 2020 erra seguidamente nas contratações de técnicos e jogadores, gasta sem critério ou limite e perde competições nas quais, pelo investimento realizado, deveria naturalmente se apresentar como favorita. O Conselho resolveu puxar o freio. Chega de confiança incondicional e promessas, agora essa gestão vai precisar mostrar resultados concretos
Voltaremos ser um clube “tradicional” como os demais (Cruzeiro, Vasco, Santos, Internacional, Grêmio, Botafogo, etc), por causa desses cartolas (pois me recuso a chamar esses “profissas” de dirigentes)! Triste…