Ao longo dos anos de história, grandes jogadores passaram pelo elenco do Flamengo. Entre eles, um dos principais atletas do Brasil: Romário. O ex-atacante, inclusive, visitou o museu do Rubro-Negro na tarde desta quarta-feira (10) e aproveitou para se declarar ao clube. Além disso, o ‘baixinho’ relembrou a passagem pelo Mais Querido.
— São muitas memórias, muitas alegrias, muitos momentos importantes e especiais vividos com a camisa do Flamengo de 1995 até 1999. Com certeza essa minha passagem pelo Flamengo me marcou muito a minha história no futebol e na minha vida. Me sinto feliz em poder fazer parte direta e indiretamente dessa história -, disse Romário, antes de finalizar:
— Parabéns a todos aqueles que idealizaram e produziram esse museu. Parabéns para a coisa mais importante e mais sagrada que o Flamengo tem que é a sua torcida. E dizer que vai ser sempre uma honra poder falar para todo mundo, até o último dia da minha vida, que eu tive o prazer de vestir esse Manto Sagrado -, finalizou.
Romário atuou pelo Flamengo de 1995 até 1999. Com o Manto Sagrado, o ex-jogador balançou as redes 204 vezes, em 240 partidas. Além disso, conquistou dois títulos cariocas. Atualmente, o ex-atacante é Senador pelo estado do Rio de Janeiro.
O novo museu do Flamengo, inaugurado em agosto, conta com espaços como o ‘Hall do Manto’, no qual diversas camisas usadas ao longo dos anos pelo Fla ficam expostas. Sendo assim, 11 delas levam o nome de ídolos rubro-negros.
Ainda no ‘Hall do Manto’, ao lado das blusas físicas expostas, existe, projeções de camisas usadas em cada temporada do Flamengo. Assim, a imagem de cada peça é projetada por cerca de dez segundos até ser substituída. Além disso, narrações de conquistas e gols do Rubro-Negro são reproduzidas.
Um dos ambientes mais visitados pela torcida do Flamengo é a sala de troféus, na qual estão expostas todas as taças conquistadas pelo Mais Querido ao longo da história. Além disso, o ‘Espaço 1891’ mostra a conquista do Mundial do Rubro-Negro.
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Tudo bem que ele virou a casaca e faltou jogar só mais 13 partidas no Vasco para igualar a quantidade de partidas pelo Fla, mas eu sempre percebi nele, na forma que ele falava sobre o Flamengo que ele sempre admirava o clube e que se importava mais com o Fla do que com qualquer outro clube de futebol. Por isso eu considero ele mais flamenguista do que o Bebeto, por exemplo. Ele tem a minha admiração como ídolo. Pena que o Flamengo parece que só dedicará alguma menção honrosa a seus ídolos depois que eles morrerem.
É do meio politico, vira folha, onde lhe convém ele vai.