A vitória do Flamengo sobre o Palestino (CHI) colocou o rubro-negro na liderança provisória do Grupo E da Libertadores. Além disso, fez o clube alcançar marcas impressionantes na competição. Por tabela, Pedro e Tite também atingiram importantes feitos, individualmente. Confira alguns ‘recordes’ batidos na noite de quarta-feira (10).
Desde as oitavas de final da Libertadores 2021, o Flamengo simplesmente ganhou todos os jogos que fez como mandante na competição. Contra o Palestino, o Rubro-Negro alcançou o 14º triunfo seguido no torneio. Assim sendo, o Mengão tem a terceira maior sequência de todos os tempos no continental, atrás apenas de El Nacional (EQU), com 19, e São Paulo, com 18. A última vez em que o Mengão não saiu com os três pontos no Maracanã foi em maio de 2021, no 0 a 0 com o Vélez Sarsfield (ARG), ainda na primeira fase.
El Nacional (EQU) – 19 (de 83 a 95)
São Paulo – 18 (de 92 a 2004)
Flamengo – 14 (desde 2021)
Coincidentemente, o mesmo jogo com o Vélez marca a última vez que o Flamengo não fez gol em jogo de Libertadores. Desde então, o Rubro-Negro entrou em campo mais 30 vezes e balançou as redes em todas. Este é o recorde da competição. Portanto, o Mengão só abre vantagem para os demais concorrentes.
Na nona Libertadores da carreira, Tite entrou no top-5 de técnicos brasileiros com mais vitórias na competição. Agora, o treinador rubro-negro aparece com 37, empatado com Muricy Ramalho. A tendência é que o gaúcho consiga entrar no top-3 ainda nesta edição do continental, afinal, Cuca tem 39 e Vanderlei Luxemburgo aparece com 38. Ambos não disputam o torneio em 2024, ou seja, não terão como subir no ranking.
1º – Renato Gaúcho – 50
2º – Felipão – 47
3º – Cuca – 39
4º- Vanderlei Luxemburgo – 38
5º – Tite e Muricy Ramalho – 37
Com o golaço marcado sobre o Palestino, Pedro entrou no top-15 de maiores artilheiros da história do Flamengo. Agora, o camisa 9 está empatado com Nonô, ídolo da década de 1920, com 120 tentos. Próximo alvo do matador será Durval, que possui 125. Do atual elenco, apenas Gabigol aparece no ranking, na sexta posição, com 155.
Zico (1971-1990) – 508 gols
Dida (1954-1963) – 264 gols
Henrique Frade (1954-1963) – 212 gols
Pirillo (1941-1947) – 208 gols
Romário (1995-1999) – 204 gols
Gabigol (2019-2024) – 155 gols
Leônidas da Silva (1936-1941) – 153 gols
Jarbas (1933-1946) – 152 gols
Bebeto (1983-1996) – 150 gols
Zizinho (1939-1950) – 145 gols
Índio (1949-1957) – 142 gols
Tita (1977-1990) – 135 gols
Adílio (1975-1990) – 129 gols
Durval (1948-1951) – 125 gols
Nonô (1921-1930) e Pedro (2020-2024) – 120 gols
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em dois anos Pedro passa o gabigol em tudo
Pedro tem sido um grande finalizador dentro da pequena área, bem como batendo penalties.
Entretanto, tem muitas dificuldades fora desta zona do campo pois é lento, tendo muita dificuldade no domínio de bola e nos dribles. Ontem até que conseguiu e entrou na área, dando dois dribles, mas finalizando muito mal, deixando escapar uma chance de dar uma assistência.
Algumas vezes, consegue retomar bolas próximo à área e converte ou dá passes para jogadas de gol.
Os ataques do Mengão costumam ser rápidos e acho que Pedro é limitado para acompanhá-los. Efetivamente, Pedro não é um matador e ágil, como Paulinho, do galo, ou Cano. Perde muitas oportunidades.
Se o Mengão tivesse um jogador como Paulinho ou Cano, os jogos seriam mais fáceis para todos os setores seriam menos sacrificados, pois nosso ataque seria muito mais perigoso e requereriam maior marcação.