Após reunião em Brasília, Flamengo e Caixa apararam uma ‘aresta’ que travava acordo pelo terreno do Gasômetro
Uma reunião crucial para o sonho do Mengão construir o estádio próprio ocorreu nessa terça-feira (21), na na sede da Caixa Econômica Federal, em Brasília. Na ocasião, os presidentes do banco público e do Flamengo, Carlos Vieira e Rodolfo Landim, respectivamente, ‘apararam uma aresta’ que travava o acordo pelo terreno do Gasômetro: o preço do local.
Localizado na zona portuária do Rio de Janeiro, o terreno do Gasômetro foi comprado pela prefeitura em 2012 por R$ 220 milhões. Em seguida, acabou revendido ao Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha, administrado pela Caixa, que se tornou proprietária do local.
Entretanto, o empecilho para que o Flamengo compre o terreno residia no preço dos 87 mil metros quadrados do local. Isso porque, a Caixa pedia R$ 450 milhões, já o clube carioca pretendia desembolsar apenas um terço do valor.
De acordo com informação do jornal ‘O Globo’, o principal entrave na negociação finalmente foi resolvido durante a reunião em Brasília. Em suma, a decisão da prefeitura do Rio de Janeiro de autorizar a transferência do potencial construtivo da sede social do clube na Gávea, na zona sul, contribuiu para superar o obstáculo.
PRECISA DE APROVAÇÃO DA CAMÂRA
Vale destacar que, também segundo ‘O Globo’, a decisão final precisa contar com a aprovação da Câmara dos Vereadores. Contudo, ninguém acredita que os vereadores cariocas irão vetar uma medida que beneficia o Flamengo, considerado o clube mais popular do Brasil.
NOVA REUNIÃO
Sendo assim, com mais um passo importante dado em direção à construção do estádio do Flamengo, uma outra reunião já tem previsão para acontecer. O novo encontro deve ocorrer na terça-feira (28), na sede da Caixa, no Rio de Janeiro, novamente com a presença dos presidentes do banco público e do Flamengo.
Resumindo: até as eleições, nada vai acontecer!!!
Bom dia!
Tudo bem, o flamengo , realmente passou do dia de ter um estádio, a minha preocupação, no caso , do local é da mobilidade urbana, pous o local é um eixo central(principal) da população se deslocar , pergunte as pessoas que moram na Tijuca, em dia de jogo, geralmente , são , duas horas de engarrafamento .
No Brasil , a população, que se dane……..
Vou pedir pra eles fazerem o estádio na porta da casa de vocês
Eo campo de batalha,só interessa a vitoria e vencer,vencer e vencer eu venço sergioguedes
Mobilidade urbana é minhas bolas! A prefeitura que se preocupe com isso cara pálida. Tu é político?
Flamengo só não teve seus estádio decadas atrás pra não deixar o Maracanã virar elefante branco. Agora vem essa de mobilidade urbana… É minhss bolas. Flamengo já carregou muito o RJ nas costas… Chega.
Eu moro em frente ao Maracanã e jogos com grande público não causa engarrafamento. A CET Rio opera com bastante eficiência em duas de jogos. O local do estádio é bastante acessível devido os terminais rodoviários existem perto do futuro estádio.
Os antis, é claro, torcem contra…
Os caras vem até a coluna comentar.contra o projeto: Ah! Tenho receio da mobilidade urbana… Mobilidade urbana é meus zóvos! Um terminal de ônibus, rodoviária, estação estácio do metrô, BRT, VLT…
Ah! O Maracanã em dias de jogos é o caus! Moro na São Francisco Xavier, além de não ter caus algum, os comerciantes adoram…
Passou da hora o estádio e agora é realidade, essa diretoria tem feito ótimas vendas amarradas/contratos patrocínios, os antis vão pirar!
Na próxima reunião o acordo deve ser fechado, considerando que agora só dever dia Itororó valores!
Falar em mobilidade como argumento contra a construção do estádio no gasômetro vamos lá: ampliar a o estádio da Gávea não pode pela mobilidade,gasômetro não pode, onde pode?o flamengo além de construir o estádio tem que investir em transporte público.por exemplo vejam as ruas do entorno do Engenhão.mobilidade cabe ao poder público.