A Prefeitura do Rio de Janeiro publicou, nesta segunda-feira (24), no Diário Oficial, a confirmação da desapropriação do terreno do Gasômetro. No local, o Flamengo pretende construir o próprio estádio. Porém, para adquirir o espaço, o Rubro-Negro terá de efetuar o pagamento à vista. Uma das estratégias do clube é o edifício Morro da Viúva.
Em 2018, o Flamengo vendeu boa parte do Morro da Viúva, mas permaneceu com 30% do empreendimento. Atualmente, o clube conta com 38 apartamentos e espera arrecadar R$ 114 milhões com a venda das unidades. Ou seja, R$ 3 milhões por cada um.
O edital com as regras do leilão para aquisição do terreno do Gasômetro deve ser publicado em julho. Porém, o Flamengo estima que tenha que pagar cerca de R$ 150 milhões por 100 mil metros quadrados da área, sendo 87 mil metros quadrados para a arena, mais 13 mil metros quadrados de área anexa. Portanto, caso o Fla obtenha sucesso com a venda dos apartamentos, terá 85% do valor necessário em mãos.
No domingo (23), antes de a bola rolar para o clássico, o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, comemorou a notícia da desapropriação do terreno do Gasômetro. Além disso, o dirigente disse que o clube está preparado para efetuar o pagamento necessário para a aquisição do espaço.
— A gente já vinha conversando com a Prefeitura há muito tempo, mostrando a importância que traria para o desenvolvimento da região, na qual a prefeitura vinha tentando há muitos anos trabalhar para melhorar a parte urbana toda. Não tem a menor dúvida a valorização que vai ter com o estádio em toda área, vai ser bom para todo mundo -, comemorou Landim.
— Para o Flamengo, para a cidade, para o Estado do Rio. Posso adiantar que o Flamengo está preparado para ir em frente na compra do terreno. A gente já vem se preparando há algum tempo para fazer isso. (…) Flamengo vem se estruturando financeiramente há muito tempo e se preparando para fazer esse movimento -, disse, em entrevista à FlaTV.
Agora, o Flamengo espera o edital da Prefeitura do Rio de Janeiro para entrar no leilão. Antes, o clube vai levar o assunto para debate no Conselho Deliberativo e no Conselho de Administração, já que ambos terão de aprovar o investimento milionário. Afinal, o valor não estava previsto no orçamento do clube para o ano.
A desapropriação do terreno, que tem posse de um fundo de investimentos gerido pela Caixa Econômica Federal, ocorreu por falta de acordo com o Flamengo. Dessa forma, a Prefeitura ‘entrou’ no assunto, com o argumento de que o estádio do Mengão seria benéfico para a cidade do Rio de Janeiro. Apesar da situação, o banco não pretende levar o caso para a Justiça.
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Eu topo contribuir para uma conta do flamengo que fosse direcionada para a aquisição do terreno e construção do nosso estádio.
A torcida do vasco fez isso em São Januário e nós podemos e devemos fazer mais.
Também topo!!!
Wilson, também já tive essa ideia. Como torcedor não sentiria a contribuição e iria ajudar muito o nosso Mengão.
Conte comigo, MENGÃO, acima de tudo rubro-negro.
Eu também. Estou disposto a contribuir com 50 Reais, caso o Mais Querido faça esse movimento.
Sou rubro-negro mas fanatismo tem limite. Dar dinheiro pra quem já e podre de rico, não rola.
Com certeza absoluta os torcedores do nosso querido Flamengo em sua grande maioria vão querer contribuir com a construção do nosso estadio !!!!
Sou flamenguista roxo mas prefiro ajudar trabalhos voluntários na África, moradores de rua em meu país e outros tipos de trabalhos filantrópicos.
O Flamengo não precisa de tal ajuda. Uma vez que se quiser vender o Lorran a vista por esse valor pode até escolher para quem vender.
O Flamengo poderia vender cadeiras cativas como foi feito no Maracanã, seria um excelente retorno financeiro para aquisição do terreno. Não faltaria público para aquisição das cadeiras