Foto: Reprodução/FlaTV
O Flamengo foi goleado pelo Botafogo no último domingo (18) por 4 a 1, atuando no Estádio Nilton Santos. Após o confronto, Matheus Bachi, auxiliar técnico, comentou sobre o primeiro gol da equipe de General Severiano, que aconteceu nos primeiros minutos do embate. De acordo com o profissional, o elenco do Mais Querido tinha entendimento que era uma jogada trabalhada pelo adversário.
— Foi desde o início da jogada, não foi só o problema do cruzamento. Ele desencadeou quando teve um salto de pressão, encontraram um passe por dentro, e aí desencadeou. É uma jogada que a gente já sabia que eles tinham, e por isso do ajuste que fizemos na sequência do primeiro tempo e depois no intervalo, para ter um homem a mais na área e liberar os nossos alas para pegar a amplitude dos laterais deles — iniciou Matheus Bachi.
— E ter os dois homens no eixo central para já não ter esse cruzamento. Só que aí, quando não acontece o resultado, fica mais fácil. Mas esse lance começou antes, na pressão alta — concluiu o filho e auxiliar do técnico Tite.
O Botafogo abriu o placar logo aos quatro minutos com Mateo Ponte. Contudo, o Flamengo chegou a empatar ainda no primeiro tempo com Bruno Henrique. Porém, a equipe de General Severiano definiu o placar na etapa complementar com Igor Jesus e Matheus Martins, que marcou duas vezes.
Agora, o Flamengo deixa o Campeonato Brasileiro de lado e volta a focar na Copa Libertadores. O time rubro-negro enfrenta o Bolívar (BOL) nesta quinta-feira (22), às 21h30 (horário de Brasília), no Estádio Hernando Siles, em La Paz, na Bolívia, em duelo válido pelo jogo de volta das oitavas de final do torneio.
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O que esse cara faz no Flamengo, além de ficar do lado de Tite na nas entrevistas??
Já sabia e deixou pra resolver no meio do jogo...incompetente..
Não é só a jogada ensaiado do Botafogo que tem resultado em gol nas costas dos nossos laterais, principalmente nas do Ayrton.
A questão é a desatenção deste jogador, que também é muito limitado para exercer marcação. É batido com extrema facilidade. Além disso, apesar de alguns gols em sua carreira no Mengão, costuma partir para a área adverária muitas vezes em bolas que estão muito mais para os defensores contrários.
Ayrton me passa a sensação de jogador de bastante técnica, mas muito pouca visão de jogo. Wesley, parece ter os mesmos problemas, mas tem muito mais vigor físico.
O Mengão foi alertado no início da temporada, de que haveria necessidade de mais alguém em cada lateral. Ao contrário, o Mengão que tinha 4 laterais direitos ao final de 2023, inclusive um brilhando na Europa, em poucos dias terá apenas 1.
Da mesma forma, acabou negociando laterais esquerdos da base e não buscou alguém para repor. Cuiabano (técnico e raçudo) ficou aí dando mole e o esperto Botafogo foi lá e pegou.
Braz é o eterno dependente de empresário e dos sonhos de consumo seus e de Landim. Passa anos desejando Wallace, Wendell, Danilo, Claudinho etc. e não consegue estes "imprescindíveis. Aí, vai o Cruzeiro, que acabou de sair da lama, e traz o melhor jogador do campeonato.
Tem muito o que aprender com o pessoal de Vasco, Fluminense e principalmente, Botafogo, que montou um timaço com "molezas" desconhecidas, nas janelas de transferência: Júnior Santos, Igor Jesus, Carlos Eduardo, Marlon Freitas, Bastos, Tiquinho, Allan Marques e Matheus Martins (que teve passagens em seleção de base). Estes "desconhecidos" poderiam ter sido analisados pela equipe do Braz, mas todos devem ser, no máximo, medianos como ele. Lembro que um dos "amigos" do Braz chegou a fazer marra em foto para jornal, dizendo que queria o Douglas Costa no Mengão. Ainda bem que, desta vez, Braz fingiu que não escutou.
Dos sonhos de Braz surgiram as dispensas de Michael, Rodinei e Andreas, para as chegadas dos caros Cebolinha, Varella e Gérson (retorno), além de Dorival, para a chegada de Tite. Não se pode dizer que houve 100% de erro, mas na virada de 2022 para 2023, Braz desmontou uma equipe vencedora, com um caixa parrudo, depois das conquistas da Libertadores e da Copa do Brasil.
O ano de 2023 foi vazio, sem qualquer título.
Porque?