Foto: Divulgação / Leixões SC
Falta pouco para o Flamengo finalizar a compra de um clube na Europa. O Rubro-Negro ajustou os últimos detalhes e deve concluir, nesta quinta-feira (15), a aquisição do Leixões, de Portugal. O negócio vai custar aos cofres rubro-negros aproximadamente 10 milhões de euros (R$ 60 milhões), suficientes para o Mengo ficar com 56,66 da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) dos lusitanos.
De acordo com a Folha de São Paulo, o Flamengo já coloca dinheiro no Leixões para ajudar a colocar os salários em dia. O Rubro-Negro também pretende reformar o Estádio do Mar e investir na formação de novos atletas. Importante ressaltar que, no acordo, o Mengão não terá controle nas outras modalidades do clube português.
O principal objetivo do Flamengo é levar o Leixões de volta para a primeira divisão e, em cinco anos, disputar a Champions League. Além disso, o Rubro-Negro entende que formar jogadores na Europa tem 20% mais valor do que os atletas oriundos das categorias de base do Brasil. Por fim, o Mais Querido quer gerar receitas em euro, moeda seis vezes mais valorizada do que o real, atualmente.
Presidente do Flamengo, Rodolfo Landim participou do ‘Mundo GV’, podcast do ex-goleiro Getúlio Vargas, e foi questionado sobre as negociações com o Leixões. O mandatário não só confirmou as conversas, como deixou claro que outros clubes de outros países podem ser adquiridos no futuro.
— O que a gente está vendo, são grandes investidores americanos que compram clubes na Inglaterra e em outros lugares do mundo. Outro exemplo é o Grupo City, que tem o Manchester City, um time em Nova Iorque, o Bahia, um time na Bolívia… O que falo sempre é que o Flamengo é tão grande. Acho que pensar grande dá o mesmo trabalho que pensar pequeno — disse Landim, nesta quarta (14).
— Então, se os caras lá de fora podem fazer isso e comprar clubes no Brasil, por que não é o Flamengo que vai começar a comprar clubes lá fora, sendo o clube master de todo esse processo. É o Flamengo, maior clube do Brasil, comprando clubes em Portugal e em outros países. Por que não? — acrescentou o presidente do Flamengo, afinal.
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Um dos únicos tiros certeiros dessa gestão. Vejo isso como uma coisa mais do que importante, mas ao mesmo tempo, uma aquisição de um clube pequeno no nosso próprio Brasil também seria muito interessante. Jogadores que hoje são dispensados ou vendidos por um joelho e um guaraná natural, poderiam ser aproveitados nesse clube para terem tempo de poder mostrar resultados sem que o clube perca totalmente o investimento feito na base. Exemplo mais atual? Richard Rios!
Mas, o exemplo que voce citou, de aproveitar alguns jogadores. seria mais interessante em um clube europeu que vende em euro e os olheiros estão perto. Comprar um clube no brasil não faria sentido algum. iria disputar os mesmos campeonatos que o flamengo???
Não tinha um time com nome mais sugestivo pra comprar não? Imagina o trocadilho que vão fazer com o nome se esse time fizer vergonha.
Só emprestar o jogador