Foto: Divulgação/Flamengo
O presidente Rodolfo Landim voltou a falar sobre o “assunto Gabigol”. Na visão do mandatário, o atacante está na história do do Flamengo, no entanto, por conta das atuações nas últimas temporadas, o Mengo não pode dar mais cinco anos de contrato ao jogador.
— O problema é que a responsabilidade é minha, e eu vou lá assinar um contrato com o Gabigol de cinco anos com ele tendo um desempenho muito inferior ao que ele teve nos primeiros anos de Flamengo? Nessa hora, eu sei que a gente mexe com o lado da idolatria do jogador, o torcedor às vezes fica irado, mas não é ele que faz as contas do clube, não é ele que tem que pagar o salário no fim do ano -, declarou, antes de concluir:
— Sei que isso gera um desgaste muito grande para o administrador, mas, cara, sinto muito. Eu não estou sentado naquela cadeira para tomar decisão em cima de gratidão que tenho por ninguém. Meu papel na verdade é o seguinte: Gabigol está pedindo isso. Se eu tiver que pagar isso para ele, será que tem outro jogador que, por tudo que está demonstrando, que pode desempenhar melhor? Não tenho problema nenhum de tomar essa decisão. -, finalizou Landim, em reunião com a “Advocacia Rubro-Negra”, nesta sexta-feira (02).
Gabigol e Flamengo ainda não chegaram a um denominador comum em relação a renovação de contrato. A princípio, o Rubro-Negro ofereceu um aumento 50% no salário por mais uma temporada. Porém, o atacante não aceitou a proposta. Desse modo, segue o imbróglio para saber se o camisa 99 irá permanecer ou não no Mengão.
Nas últimas entrevistas, Gabigol deixou claro a insatisfação com a proposta da renovação de contrato oferecida pelo Flamengo. Mesmo sem ter futuro resolvido com o clube, o atacante afirmou que irá cumprir o vínculo até o final. De momento, o jogador pertence ao Fla até dezembro de 2024.
Gabigol será titular no próximo jogo do Flamengo na temporada. Em duelo do Mengo com o São Paulo neste sábado (03), o camisa 99 formará o trio de ataque ao lado de Bruno Henrique e Carlinhos. A partida, válida pela 21ª rodada do Brasileirão, acontece às 21h30 (horário de Brasília), no Morumbis. O Coluna do Fla, como de costume, traz a transmissão mais rubro-negra da internet, no YouTube.
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Gabizetes em desespero kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!! Parabéns, temos que agir com a razão
Somos o que entregamos, imaginem que eu tenho 8 anos de empresa, eu trabalhei, fiz minha parte e a empresa a dela, me pagando em dia etc etc. Mas, sentado nos meus 08 anos de casa, eu resolvi, fazer um trabalho "meia-boca" e aí todos os outros 175 colaboradores da empresa, vendo meu (péssimo) exemplo, resolveram que também deveriam fazer igual ou pior. É uma questão de raciocínio
lógico, uma empresa nao vive de passado!!! #SRN
gabigol e meu saco abandona esse cara
Um presidente de um clube do porte do Flamengo não precisa ser deselegante e rude com um idolo do clube independente se a fase dele é boa ou não e muito menos ser mal educado e arrogante com os seus torcedores ao dizer que "o torcedor às vezes fica irado, mas não é ele que faz as contas do clube, não é ele que tem que pagar o salário no fim do ano".
Você está extremamente errado pois, é o torcedor sim que paga os salários dos atletas do clube, torcedor esse que acorda cedo para ir trabalhar e por muitas vezes do trabalho mesmo vai ao estádio gerar renda ao assistir o jogo e só retornar as 3, 4 horas da manhã, é o torcedor que compras produtos do clube, é o torcedor que compra pacotes dos campeonatos junto as emissoras de tv's que geram receitas ao clube, é o torcedor que compra os produtos dos patrocinadores e sem esses torcedores para comprarem os produtos os patrocinadores não patrocinam nada.
Se achas que é maior do que o clube e que não precisa de torcedores então vá administrar um Bangu, um Botafogo ou um Fluminense da vida e veja se conseguirá reerguer um desses clubes já que não tem ou tem poucos torcedores.
O Flamengo não é propriedade sua, é da torcida, portanto, se tiver grandeza e hombridade pediria desculpas a essa nação que carrega o clube nas costas sem pedir nada em troca, apenas empenho e dedicação dos atletas e honestidade dos dirigentes.