No G-4 do Brasileirão, o Flamengo é um dos favoritos para a conquista do título nacional em 2024. No entanto, em meio ao poderio ofensivo do time rubro-negro, um quesito preocupa para o decorrer da temporada: as bolas aéreas.
Até o momento, o time carioca sofreu 21 gols na competição nacional. Destes, mais de 50% foram derivados de bolas alçadas na área rubro-negra. Vale destacar que a fragilidade da equipe carioca em situações de bola parada ficou ainda mais evidente nas recentes partidas. No recorte dos últimos cinco jogos, incluindo um pela Copa do Brasil, o Flamengo sofreu incríveis cinco tentos de cruzamentos na área.
Criciúma (Rodrigo Fagundes)
Vitória (Everaldo)
São Paulo (Calleri)
Palmeiras (Vitor Reis)
*Copa do Brasil
Palmeiras (Luighi)
Vale destacar que os gols sofridos em bolas paradas têm impactado diretamente nos resultados das partidas, onde o Flamengo deixou escapar pontos importantes. Dessa forma, a fragilidade do time carioca pode comprometer as chances de alcançar títulos na temporada.
Após empate em 1 a 1 com o Palmeiras, o Flamengo chegou aos 41 pontos e perdeu a chance de reassumir a primeira colocação na tabela do Campeonato Brasileiro. Além disso, o Rubro-Negro chegou ao segundo duelo sem vencer no torneio nacional.
A próxima oportunidade de somar pontos no torneio nacional será no domingo (18). Em casa, o Flamengo enfrenta o Botafogo às 18h30 (horário de Brasília). No Maracanã, os rivais cariocas duelam pela 23ª rodada do Brasileirão. Como manda a tradição, o Coluna do Fla transmite o embate, ao vivo, via YouTube, com narração de Rafa Penido.
Antes de voltar as atenções para o clássico do Brasileirão, o Flamengo encara o Bolívar (BOL), pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores da América. No Maracanã, o Mengão recebe o time de La Paz, buscando vantagem na luta por vaga nas quartas do torneio. A bola rola a partir das 21h30 (horário de Brasília) de quinta-feira (15), com transmissão do Coluna do Fla.
Time italiano tem interesse em Léo Ortiz, zagueiro do Flamengo Contratado em março deste ano,…
Conselheiros do Flamengo receberam uma camisa personalizada do clube Um mimo para quem disse “sim”…
David Luiz desfalcou o Flamengo em jogo contra o Cuiabá por conta de um mal-estar…
Flamengo está classificado para disputar o Mundial de Clubes 2025, que irá acontecer nos Estados…
Filipe Luís comandou atividades na manhã desta sexta-feira (22), no CT Ninho do Urubu O…
Além dos convocados, Gabigol também participou do treino nesta sexta-feira (22) O elenco do Flamengo…
Ver comentários
Embora o vacilo de ontem foi de Fabrício Bruno, todos os demais gols em bola alta foram em cima do Leo Pereira, que tem essa deficiência, que pode ser corrigida de duas formas: treinando (não tem tempo) ou substituído a zaga por David Luís e Leo Ortiz. Mas com o Tite, padrão defensivo, não ganharemos nada em 2024.
O gol de ontem foi ridiculo. Tem várias coisas que o Flamengo precisa corrigir:
1- Se sabe que há uma deficiencia, o time tem que parar de conceder tanto escanteio, tanta falta lateral idiota. Diminuindo o número de bola levantadas na area vai diminuir o numero de gols sofridos. É uma coisa obvia
2- Falta de pressionar o jogador que vai cruzar. O Flamengo tem uma marcação muitas vezes passiva. Tem que diminuir o espaço dos cruzamentos, os adversario estao cruzando com calma, sem ter pressao.
3- Ajustar o lado esquerdo. Ayrton lucas toma bola nas costas todo jogo. Ele esta fechando muito para o meio e deixando o ponta livre para cabecear. Todo tecnico já viu isso, menos o tite. Tem sempre um ponta cabeceando para dentro nas costas do ayrton. Ele precisa encostar no ponta, para minimamente atrapalha-lo. Somado a isso o leo pereira teve uma queda de rendimento horrenda. Deixa adversários livres, nao é combativo.
Tite e BRAZ. Essa dupla está acabando como o Flamengo. Um retranqueiro de nascença e o outro por não trazer os reforços à tempo de ajudar na conquista das competições. Resultado: os reforços só virão depois do leite derramado e as pressas na tentativa de salvar as eleições. Triste, constatar que o Flamengo com toda a sua força financeira esbarra em uma gestão incompetente e relapsa.