Lenda do Flamengo, o ex-meia Adílio faleceu nesta segunda-feira (05), aos 68 anos, em decorrência de um câncer no pâncreas. Nas redes sociais, o clube carioca lamentou a partida de um dos maiores ídolos da história rubro-negra.
“As asas de um moleque sonhador o fizeram superar qualquer muro. Os campos da Gávea construíram amizades angelicais. Seus pés pareciam flutuar com a bola nos pés e foi assim que Adílio conquistou o mundo vestindo o Manto Sagrado. Seu sorriso, sua generosidade e sua bondade encantaram a quem o conheceu”, escreveu.
“O símbolo máximo do rubro-negrismo expresso no abraço infinito: comemorar gol de título com os braços rumo aos céus, dando jeito para cabermos milhões de nós na catarse de euforia, amor e paixão. Seus gols, dribles e comemorações marcaram para sempre a história do Mais Querido. Todo rubro-negro tem o privilégio de poder reverenciar o “Brown” como integrante da prateleira mais alta do nosso panteão. Hoje, nos despedimos do nosso Camisa 8, mas para nossa sorte, assim como o traçado do número eternizado, Adílio é infinito”, concluiu o Flamengo.
Um dos maiores ídolos da história do Flamengo, Adílio fez 617 jogos (terceiro com mais partidas em todos os tempos no clube) com o Manto Sagrado, com 377 vitórias, 148 empates e 92 derrotas. Além disso, ‘Brown’ marcou 129 gols, sendo o mais importante no Mundial do Japão, nos 3 a 0 sobre o Liverpool (ING).
Além disso, Adílio ganhou também a Libertadores de 1981, quatro Brasileirões e cinco estaduais com a camisa do Flamengo. Nos últimos anos, o ex-meia teve passagens como técnico nas categorias de base do Rubro-Negro e fez participações no time Fla-Master do Mengão.
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É muito tristeza para aqueles que, como eu, tiveram o privilégio de assistir o Adílio nas tardes de Domingo, no Maracanã. Craque de bola, gigante!! Honrou o manto sagrado como poucos. Espero que a diretoria se lembre que o Adílio fez muito mais por todos nós, rubro-negros, do que eles, e que preste uma grande homenagem a esse ídolo eterno de nosso clube.