Especialista em Copa do Brasil, afinal, foi bicampeão com o Flamengo, Léo Moura sabe o caminho para o Rubro-Negro levantar o penta diante do Atlético-MG. Neste domingo (03), as equipes iniciam a batalha pela taça, no Maracanã. O ex-lateral do Mengão concedeu entrevista exclusiva para o Coluna do Fla e relembrou as campanhas de 2006 e 2013, abordou a disputa entre Wesley e Varela, comentou sobre o trabalho de Filipe Luís e deu o palpite para os dois jogos da decisão.
“Primeiro jogo, no Maracanã, 2 a 0 Flamengo. Na volta, em Belo Horizonte, 1 a 1”, arriscou Léo Moura. Em um dos títulos da Copa do Brasil, de 2006, o Flamengo eliminou o Atlético em situação parecida: ida em casa, e classificação fora. No Rio de Janeiro, o Mengão aplicou 4 a 1, e segurou o 0 a 0 em Minas Gerais, em embate das quartas de final.
“O Atlético-MG sempre foi um time enjoado quando jogava contra nós. Nunca tivemos facilidade. Em 2006, tivemos que impor um ritmo diferente e por isso conseguimos o placar que foi”, comentou Léo Moura, em entrevista para o Coluna do Fla.
Léo Moura fez 519 jogos pelo Flamengo, atuando de 2005 a 2015. Apesar de ter atuado no meio campo em algumas ocasiões, o atleta dominou a lateral direita rubro-negra por muito tempo e entende da posição como poucos. Assim sendo, ao analisar a disputa no elenco atual do Mengão, o ídolo colocou Wesley em vantagem na comparação com Varela.
“São dois jogadores com potencial, porém, têm oscilado um pouco. Sei que a cobrança ali é grande, mas eles têm tido um bom desempenho. Acho que, no momento, o Wesley está à frente do Varela”, falou Léo Moura, antes de analisar o trabalho de Filipe Luís, técnico do Fla há seis partidas.
“O Flamengo acertou em oficializar o Filipe, é um cara que, além de ter sido um craque, conhece bem o que é o Flamengo. Nesses momentos de mudança, larga na frente quem é conhecedor do clube e do que representa. Estou na torcida para que ele consiga esse título”, pontuou Léo.
No bate-papo com o Coluna do Fla, Léo Moura também relembrou os títulos da Copa do Brasil de 2006, quando ainda iniciava a trajetória no Flamengo, e o de 2013, já como capitão. Além disso, o ídolo rubro-negro comentou se tem o sonho de voltar ao Mengão um dia. Confira outros trechos da entrevista.
“A primeira a gente nunca esquece. Ganhando (a final) em cima de um grande rival (Vasco) tem sabor especial. Depois a segunda, já como capitão, é uma emoção diferente de tudo. Levantar um título vestindo a camisa do seu time de infância não tem preço”.
“Eu estava suspenso e assisti ao jogo das cadeiras. Vou te falar: que sensação ruim estar de fora de um jogo tão importante e não poder fazer nada (risos). Graças a Deus que fizemos um jogo firme e consistente, e conseguimos a classificação”.
Nota de redação: nas oitavas de final, o Flamengo venceu o Cruzeiro, então melhor time do Brasil. Na ida, em Belo Horizonte, o time mineiro fez 2 a 1. Na volta, Elias marcou o gol da classificação rubro-negra nos últimos minutos. Na época, o 1 a 0 classificou o Mengão pelo extinto critério de gol fora de casa.
“Olha, se eu disser que não, estarei mentindo, mas isso não pode partir de mim. É um clube que representa muito na minha vida, conheço bem. Se um dia acontecer, pode ter certeza que farei o meu melhor”.
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