Projetando a próxima temporada, o Flamengo está ativo no mercado em busca de reforços. Dessa forma, um nome que surgiu como possibilidade de contratação foi o do atacante de Burkina Faso, Lassina Traoré, atualmente no Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.
De acordo com apuração da ‘FlaBase’, em parceria com Alexandre Mattos, o jogador de 23 anos é bem avaliado por José Boto, novo diretor de futebol do Flamengo, e Fernando Mattos, chefe de scout. Isso porque, os profissionais foram os responsáveis por tirar o atacante do Ajax (HOL) e levá-lo ao Shakhtar Donetsk.
Entretanto, a vinda de Traoré ao futebol brasileiro é considerada ‘complicada’, devido a diversos fatores, como, por exemplo, o valor de mercado do jogador, que atualmente é de 5,6 milhões (R$ 35 milhões na cotação atual). Além disso, a duração do contrato com o Shakhtar Donetsk, válido até 30 de junho de 2026, aparece como mais um empecilho. Por fim, o interesse de clubes da Premier League no jogador pode aumentar a concorrência pela contratação.
Revelado em 2017 pelo Rahimo FC, de Burkina Faso, Lassina Traoré chegou ao Ajax para integrar as categorias de base em janeiro de 2019. Em meados do mesmo ano passou a figurar entre os profissionais da equipe holandesa, onde obteve destaque entre os jogadores mais promissores nascidos a partir de 2001.
Em julho de 2021, o Ajax negociou o jogador com o Shakhtar Donetsk, em operação que girou em torno de 10 milhões de euros. Desde então, Lassina Traoré funciona como peça importante no ataque do clube ucraniano, onde soma experiências em competições como a Liga dos Campeões.
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O Wesley provavelmente deverá sair (assim como o Fabrício Bruno), o David Luis possivelmente não irá renovar e o Pulgar e seu dilema de continuar ou não. Resumindo: precisamos de lateral-direito, zagueiro e primeiro volante, mas o clube ainda continua com essa cisma de meias e atacantes...
Apesar destas expectativas (negativas de saídas de jogadores importantes), penso que a grande prioridade do Mengão, que parece sem fôlego financeiro para contratar jogadores "prontos", seria a manutenção de, pelo menos, Wesley e Pulgar.
Se conseguir negociar o Allan e aparecer alguma proposta para negociação de Évertton, Matheus Gonçalves, Matheus Cunha, Léo Pereira e, principalmente, Lorran, o Mengão deve aceitar, para não desfigurar o estilo que a equipe apresentou neste final de ano e Wesley foi fundamental.
Com relação a Pulgar, parece que a questão é salarial. O Mengão aliviou a conta mensal em 1,45 milhões, com a saída de Gabigol e até pode melhorar muito isso, com a saída de David Luiz (1,5 milhões). Portanto, dobrar o salário de Pulgar não é tão difícil.
Já Wesley, as cifras que poderão aparecer para contratá-lo poderão ser mais do que tentadoras. Aí, o Mengão vai ter que usar o talento do "scouter" para identificar um jogador de qualidade e estilo próximos ao do Wesley, o que eu acho muito difícil, pois ele deve ser um dos melhores do mundo, atualmente, se não, o melhor.
Perder o Wesley significará perder metade da "potência" da equipe atual, e isto poderá custar muito ao clube em termos de competitividade. Não temos jogador que tenha o seu vigor e qualidade técnica. Esperava-se isso de De La Cruz, mas o uruguaio, caiu muito de rendimento, e não se sabe porque. Acho até que, se aparecesse uma boa proposta por De La Cruz, o Mengão deveria considerar a sua saída.
Para compensar perdas de "potência", o Mengão deveria ter contratado o Hércules e o Paulinho, do galo, o que se tornou impossível, ou deveria ter tentado repatriar o Rodinei, que estava no mesmo nível de Wesley, quando foi para a Europa (e parece que ainda está muito bem).
Concordo com a não venda do Wesley, mas não acho boa a saída do DLC. Acho que ainda vai ajudar muito
O Flamengo precisa de um reserva para o Pedro, porque o Pedro está machucado e porque o Carlinhos é para compor elenco.
Como assim 35 milhoes é empecilho ? Pagamos mais pelo alan , imprestavel ....
Aproveitando a visualização desta matéria:
Há algumas horas, assisti aos jogos Fulham 0x0 Southhampton e Everton 0x0 Chelsea. Um deles, narrado por alguém de voz estridente, incômoda, chata prá carai, repetindo bordões manjados e que só está nesta função por obra das pressões político sociais.
O que realmente mais me chamou a atenção, foi a qualidade do jogo. Porradaria na cara do juiz, sem qualquer advertência, em nome de “o jogo tem que rolar mais” e “não pode marcar qualquer falta”. Tem que ter alguma gravidade!
Ainda que um ligeiro "toquinho" tire o jogador da chance de fazer gol, como o toque foi mínimo, não pode marcar falta.
Alguém já se perguntou porque estas duas premissas apareceram? Será que no tempo do Santos de Pelé, do Napolí de Maradona, do Flamengo de Zico, no Botafogo de Garrincha, e no Ajax de Cruiff, os jogos não rolavam e não eram bons de serem vistos?
Acho que a resposta passa por questões financeiras.
O futebol inglês, o mais visto no planeta, nunca foi bonito de se ver e só foi campeão do mundo graças a esforços diversos, menos da qualidade de seus jogadores. Até chegaram a ter nomes interessantes como Banks, Moore e Charlton, mas não poderemos dizer que Lineker foi uma maravilha e que Harry Cane o é. É só pensar em Pelé, Garrincha, Zico, Maradona, Messi, nos Ronaldinhos e em Rivaldo, que entenderemos a imensa diferença.
Acontece, que a paixão do inglês por futebol é uma das maiores do planeta, pouco atrás dos árabes, mesmo com tanto perna de pau de seu país. Até a quarta divisão contrata jogadores relativamente caros, comparados com a nossa divisão principal.
Por outro lado, o inglês é bom em jogos de porradaria, como rugby e boxe.
Se os ingleses gostam de porradaria e de futebol, e não conseguem muita coisa neste esporte, o que fazer para melhorar isso? Resposta: aceitar a porradaria e mudar regras e conceitos... e tem mais! Como o futebol virou um negócio de lucros absurdos, bancados gerenciados principalmente por árabes e pela máf.. russa, um bom negócio é comprar jogador barato e vende-lo bem caro.
E onde tem isso, em abundância? Na África, onde tem jogador bom de bola e forte prá chuchu (vide Ebere Onuachu – 2, 01 m e muita massa física. Quem encara?), trocado por cesta básica.
Por isso é que vemos, em quase todos os times da Inglaterra (e também na França, Bélgica e Alemanha), um monte de jogadores com nomes começados por “NG”, “MP” etc. Nomes do tipo Lupunda Zorôa, Katuyeiê, Yolasko Zorôa, Kunhambebe, etc., são comuns nesta e noutras ligas, atualmente. Hahaha!
Voltando a um dos jogos de hoje, num escanteio, a porradaria comeu solta na área, bem na cara do juiz e ele, olhou como se tudo estivesse normal.
O que caracteriza uma falta? A força com que ela acontece ou o ato de impedir uma jogada acontecer, por meio inadequado?
Vê-se claramente empurrões pelas costas e outros atos ilícitos (é só ver a regra) sendo praticados escancaradamente. Talvez por isso, o Endrick deu aquele show de empurrões num jogo contra o Mengão e nem advertido foi.
O problema ainda aumenta, na medida em que a geração que não viu um jogo menos tenso, se acostumar com este anti-jogo. Para muita gente, este é o melhor futebol do mundo.
Carvajal, do Real, e Curcuella, do Chelsea, batem muito, à vontade e são muito respeitados pelo “alto nível” do futebol apresentado.... e deve ter muito jovem brasileiro concordando e as práticas foram adotadas pela CBF, provavelmente sem saber porque. Apenas “vamos copiar”, certo?
Como não sou o dono da verdade, gostaria de saber opiniões a respeito.