Bicampeão mundial, bicampeão pan-americano, medalhista olímpico. O currículo mostra que Diego Hypolito é um dos maiores atletas do país, o ginasta brasileiro mais vitorioso de todos os tempos. Mas, para chegar a esse patamar, ele e a família passaram por uma série de provações. A sua história, a história de como a família superou a miséria para realizar um sonho de criança e muito mais serão contadas no Bola da Vez, à meia-noite de terça para quarta-feira, na ESPN Brasil e no WatchESPN.
“Meu pai ficou desempregado durante oito anos no Rio de Janeiro por um sonho de criança”, disse Diego. “A gente só foi para o Rio pelo sonho da Daniele, eu fiz parte do pacote. Ela era muito talentosa, muito mais do que eu”.
Promessas que não cumpridas, atrasos de salários de até seis meses, o choro de desespero dos pais: Diego relembra o período mais difícil de sua vida. “O Flamengo ficava seis meses sem pagar. Quando o Flamengo ficava seis meses sem pagar, a gente não tinha o que comer. As pessoas muitas vezes confundem pobreza com miséria, e passamos por momentos de miséria. A gente ficava quatro meses sem gás, era uma coisa muito triste.”
“A Dani, na realidade, estava em uma prova de fogo, ela tinha que passar por tudo. Eu simplesmente olhava. Eu treinava, era talentoso, mas as pessoas jamais imaginavam que o irmão da Daniele Hypolito pudesse ter chance, porque não sou tão talentoso quanto a minha irmã”, afirmou Diego.
Em 1h30 de conversa com o apresentador Dan Stulbach, o comentarista e um dos maiores tenistas do Brasil, Fernando Meligeni, e o jornalista da ESPN André Plihal, Diego fala sobre a sua carreira até a conquista da medalha olímpica no Rio-2016 e relembra como a ajuda improvável de Ronaldo Fenômeno mudou a vida de toda a família.
Fonte: ESPN
Obaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!
Infelizmente essa é mais pura verdade. Acredito que Esse relato não quis agredir o Fla mas ilustrar as dificuldades pessoais que ele passou e que é um exemplo tristemente banal dos desportistas do Brasil. P…Ronaldo Traveco teve que largar o Fla pois não tinha ajuda para transporte e o que comer na “concentração” da base há 25 anos atrás!
Mas confio que nos carecas em acabar de vez com essa vergonha!
Acabar? Já acabou há tempos…hoje a situação é totalmente outra.
Não podemos esquecer do passado, pra não repetí-lo…
O texto não é meu.
É longo, porém apresenta de forma bem clara a evolução do Flamengo como Instituição e vai encher-lhe de orgulho de quem acompanha-lo até o final.
Boa leitura e Flamengo sempre!!!!
Temos que fazer nossa parte, bombando o STorcedor e beber muito Carabao!!!
Grande abraço!!!
Os anos mágicos estão chegando.
Há 4 anos, mais precisamente quando assumiu a gestão da Chapa Azul, eleita após o pandemônio do período Patrícia Amorim, o Flamengo teve um choque de realidade. Acostumado a ilusões e desilusões, clube viu-se diante de um presente muito pior que o passado poderia entregar: em janeiro de 2013 o Clube contratou uma empresa de consultoria para efetuar procedimentos previamente acordados com Administração de acordo com as normas brasileiras e internacionais para serviços dessa natureza emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (NBC TSC 4400), com o objetivo de efetuar um levantamento de seus principais passivos. O resultado do trabalho foi apresentado ao Conselho de Administração em 09 de abril de 2013 e posteriormente divulgado na mídia esportiva, com valor superior a 750 milhões reais. As projeções “pessimistas” trabalhadas pelas antigas diretorias eram de algo em torno de 550 milhões.
A arrecadação nem de perto era compatível com o passivo: 184 milhões em 2011 e 212 milhões em 2012. Medidas drásticas precisavam ser tomadas. O Clube perdeu seu principal jogador por falta de pagamento (Ronaldinho Gaúcho), perdeu Thiago Neves para o Fluminense por não ter capacidade de adquirir seus direitos econômicos/federativos e dar-lhe aumento de salário, e ainda viu-se obrigado a rescindir contratos de Vagner Love e Dorival Junior, que recebiam 1,44 milhão de reais somados, e o contrato do treinador ainda previa aumento automático para 800 mil reais a partir de abril de 2013. O caos estava instalado no Flamengo.
Entre as medidas, além de rescisões, demissões de atletas e comissões olímpicas do clube e anos difíceis na esfera esportiva (ainda que neste primeiro ano, a gestão Bandeira de Mello tenha conseguido seu único título expressivo, a Copa do Brasil). O Clube estava adotando medidas para o restabelecimento de seu equilíbrio financeiro, econômico, posição patrimonial e geração de caixa suficiente para o cumprimento das suas obrigações mais urgentes, pois precisava antes de mais nada, aderir ao Ato Trabalhista (onde era credor) e Timemania.
Flamengo devia 758 milhões de reais e arrecadava apenas 212 milhões ao fim de 2012
Para obter seis certidões negativas de débito: federal conjunta, FGTS, débitos trabalhistas, municipal, estadual e previdenciária, clube precisou pagar à vista parte de seu passivo tributário e trabalhista, além de parcelar o restante das dívidas fiscais, com alongamento de prazo de pagamento e suspensão das penhoras existentes sobre as receitas do Clube. Renegociou dívidas privadas também com bancos e instituições, como BMG, Bicbanco e CBF.
Somado a tudo isso, trabalhou-se na readequação da estratégia de marketing, procurando maximizar receitas através de novos contratos de patrocínio e do lançamento do programa sócio-torcedor, que até abril de 2013 já possuía mais de 17 mil torcedores inscritos, antes mesmo de ser lançado. Hoje, o programa conta com 75 mil sócio-torcedores e é um dos mais rentáveis pelo alto ticket médio.
Apesar de ser um sucesso, o programa de Sócios-Torcedores do Flamengo ainda tem muito com o que sonhar, uma vez que com 75 mil sócios, tem apenas 0,2% da torcida do Clube por todo o país. E explica-se porque o principal benefício ao ST é a compra de ingressos pela internet, com preferência e desconto de 50%. E isso ajuda a explicar porque o Clube tem 38 milhões de torcedores, mas apenas 8 milhões no Estado do Rio (aproximadamente metade do Estado). Esses 30 milhões de torcedores acabam ficando sem motivo que não seja ajudar o clube. É necessário revisar o plano para crescer, e oferecer um ST da Nação Off-Rio melhor.
Clube tem um Programa de Sócio-Torcedor rentável e lucrativo, ainda que não contemple o ST fora do Rio de Janeiro como deveria, pois o Programa ainda tem como principal qualidade o desconto em Ingressos para Jogos e compra antecipada com preferência
Paralelamente, clube jamais deixou de investir em infra-estrutura, e usou ativos do clube para trabalhar nosso futuro. Dentre as ações mais urgentes, destaca-se o Centro de Treinamento George Helal, módulo profissional construído e lançado em dezembro de 2016 na comemoração dos 35 anos do título mundial do clube. O terreno do CT foi comprado pelo ex-presidente George Helal em 1984 e chegou a ter seu projeto apresentado pelo ex-presidente Edmundo Santos Silva no início dos anos 2000, chamado à época de Academia de Esportes do Flamengo (projeto interrompido pelo escândalo ISL e prisão do nosso Presidente).
Foram 5 anos de módulos provisórios, jogadores atendidos em contêineres, sendo carregados em carrinho de obra e estacionando carros no lamaçal, mas enfim chegamos aonde merecemos estar. E o Centro de Excelência em Performance (CEP), instalado no CT, já traz seu primeiro reforço: Dario Conca, que aos mesmos moldes do REFFIS do SPFC, vem tratar-se no clube e jogar esta temporada pelo Flamengo assim que recuperar-se de grave lesão, sendo nosso maior reforço para a Libertadores da América.
Flamengo hoje pode usar a estratégia São Paulina dos anos 2000 de atrair grandes jogadores lesionados para tratarem-se no Clube em seu Centro de Treinamento e contar com eles por uma ou mais temporadas após a recuperação completa.
O CT conta com tudo que é necessário para treinamento: hotel com 24 quartos, cozinha industrial, salas de convivência e diversão, alas médicas e fisiológicas, piscinas de todos os tipos, 5 campos profissionais, campo society, sala de imprensa, auditório de palestra/preleção entre outros. Investimento este que poupará dinheiro de logística de viagem e hospedagem do clube e físico dos jogadores que poderão ficar na cidade treinando e podendo passar mais tempo com suas famílias e amigos.
Agora, os jogadores da base do clube vão treinar no CT e ocupar as estruturas provisórias que o profissional usou entre 2011 e 2016, mas não se preocupem: o orçamento de 2017 contemplou o valor necessário para a construção do módulo da base que está previsto para ser inaugurado em dezembro de 2018, quando a atual gestão completará seu último ano de mandato, com obras iniciando-se em março/abril de 2017.
Flamengo gastará mais com manutenção do CT e novos funcionários, porém economizará com hotéis para concentração, locação de espaços para treinamento e pré e inter-temporadas. O balanço é de economia para o Clube
O Rubronegro também foi o brasileiro que melhor aproveitou os grandes eventos esportivos ocorridos em 2014 e 2016, Copa e Olimpíadas. Fechando parcerias com Comitê Olímpico Americano e Britânico, e com Federação de Futebol Holandesa, clube conseguiu transformar sua sede sem grandes sacrifícios:
Campo do Estádio da Gávea hoje é um dos melhores do Brasil com drenagem de ponta e é usado apenas para jogos de categorias de base, futebol feminino e futebol americano. Além disso, conta com grama da melhor qualidade e espaço para todo tipo de treinamento;
– Ginásio Poliesportivo Hélio Maurício recebeu piso novo com nível internacional, novos assentos na arquibancada, além de reforma geral para jogos pequenos e de categorias de base de vôlei, basquete, handebol e futsal;
– Ginásio de Ginástica Olímpica foi reformado completamente após o incêndio há 3 anos e conta com aparelhos olímpicos cedidos pelo Comitê Americano e Britânico, das melhores marcas do mundo, e o Flamengo continuará sendo o maior na categoria por muitos anos;
– O Museu Rubronegro está funcionando na sede e é uma experiência incrível que já virou ponto turístico para todo turista que goste de futebol. Além disso, uma grande loja oficial atende aos turistas e o Clube conta com pelo menos 4 franquias diferentes de lojas espalhadas por todo o Brasil vendendo produtos oficiais e licenciados: Flaboutique, Espaço Rubronegro, Nação Rubronegra e LojaFla;
– Clube é o único da América Latina a ter uma piscina olímpica Myrtha em seu Parque Aquático, melhor que as dos parques olímpicos onde foram disputadas Olimpíadas e Pan do Rio, e ela está à disposição dos atletas e também sócios rubronegros.
– Receberam reformas também as quadras do clube, a Sala de Lutas que agora é totalmente refrigerada, fachada, estacionamento e repintura geral do exterior da Sede
Sede do Clube é disparada a mais moderna do Brasil e em breve receberá novo aparelho esportivo, localizada no metro quadrado mais caro da América Latina.
Além de tudo isso, Clube conseguiu recuperar o Edifício Morro da Viúva, deteriorado após anos de abandono nas mãos do grupo EBX e planeja repassá-lo a grupo de investimento em troca de grande valor ou terreno para construção de estádio próprio (um outro assunto).
Como novo aparelho e qualificação da nossa sede, a Arena “McFla” foi aprovada e o Clube recebeu as autorizações de Prefeitura do Rio, CETRIO e Iphan para começar as obras, sendo o único clube com uma Arena Poliesportiva Olímpica para 3.400 pessoas na cidade, no coração da Zona Sul e na sede mais sofisticada da cidade com o metro quadrado mais caro da América Latina. O melhor? O investimento é privado. Clube ainda conta agora com duas estações de metrô a 800m da Sede, o que diminui o impacto no trânsito da região.
E diante do imbrólio com o Maracanã, com a birra do Botafogo, Clube assinou contrato com a Lusinha para levantar arquibancadas móveis lá na Ilha do Governador para 22 mil pessoas e assim ter um estádio temporário por até 6 anos (3+3) enquanto define de vez se fica com o Maracanã ou parte para construir seu estádio próprio. Clube vai investir 15 milhões no local e deixar como legado iluminação, gramado 100% novo do mesmo tipo do Maraca, nova estrutura de vestiários e salas entre outras benfeitorias que o rival fez questão de não deixar, prejudicando o simpático Clube da Ilha.
Clube ainda busca parceiro para adquirir Naming Rights da Arena Poliesportiva da Gávea e Arena da Ilha do Governador. Nunca duvidem de nossa equipe de Marketing/ Comunicação/ Social Media. São grandes profissionais.
Com Estádio de futebol na cidade e Arena Poliesportiva na Gávea, clube deixa de ser refém de terceiros e enfim poderá impor-se na discussão de seus direitos como Trem Pagador do Estado que é.
Paralelamente, Clube peita o Governo do Estado, Odebrecht, Lagardère, BWA e outras cobras exigindo ter seu direito como Trem Pagador do Estádio respeitados. E pressiona visitando terrenos (um em Guaratiba onde seria a Jornada Mundial da Juventude) e estudando projetos. Por culpa de interesses de terceiros que estão sendo tratados na Operação Lava-Jato, empreiteira financiava o ex-Governador e o atual, enquanto recebia de volta a administração com cartas marcadas do Estádio. Depois de uma temporada viajando por todo o país e enchendo Estádios por onde passou (Mané Garrincha, Cariacica, Pacaembu, Dunas, Manaus, Castelão e outros), clube enfim terá um porto seguro no Rio de Janeiro para que a Equipe de Preparadores Físicos e Médicos do time possa aplicar mais treinos e tratamentos, e que o treinador Zé Ricardo possa ter mais tempo para implantar mais variações de jogo com as boas peças que tem após o bom Campeonato Brasileiro e classificação para a Libertadores da América.
Em 2016, Flamengo levou milhares de torcedores aos estádios de todo país, lotando as novas arenas e provando que não será mais refém de ninguém
Os esportes Olímpicos voltaram aos poucos conforme o Clube conseguiu inscrever-se e fazer bom uso dos Planos Federais de Incentivo ao Esporte e Patrocínios Incentivados, e nosso #Flabasquete #OrgulhodaNação tornou-se pivô dessa administração conquistando tudo, inclusive o Mundial de Clubes.
Vale lembrar o início do texto, que em 2013 essa gestão assumiu com dívida de 758 milhões de reais, arrecadação em torno de 200 milhões, sem sócio-torcedor e com 512 ações trabalhistas.
Hoje, são menos de 60 ações na Justiça do Trabalho e Clube já cogita encerrar sua participação no Ato Trabalhista, uma vez que a Penhora Automática costuma produzir mais crédito que o passivo trabalhista, deixando dinheiro congelado e sem uso.
Clube pensa em sair do Ato Trabalhista, pois no acordo firmado pelo Rubronegro, 15% das receitas — patrocínio, cota de TV, bilheteria, etc — são centralizadas em uma conta judicial para pagamentos aos credores. No entanto, a considerável resolução dos casos coloca em análise a necessidade da manutenção.
Quanto à dívida, caiu pela metade. Hoje é de aproximadamente 380 milhões de reais, e a arrecadação, o que é mais importante, dobrou no período de 4 anos, chegando a mais de 430 milhões de reais orçados para 2017. Pela primeira vez em muitas décadas, clube deve menos do que arrecada.
O Flamengo também acaba de negociar todos os espaços da sua camisa de jogo, recebendo 99 milhões de reais de Adidas, Caixa, Carabao, MRV, Yes e TIM, e mais camisas de Treino com Uber e de Base com Orthopride. E alguns dos contratos com longo prazo de validade, como Adidas, Carabao e MRV. Fora estes, diversos parceiros como Clipper, Brahma, Gatorade, EuroColchões, Cimento Mauá, Estácio, Furnas, Panasonic, GreenLeaf, Bioleve, CableWorks, Pontal Esportes, Reboot, Expresso Recreio, Techlife, do Pomar, Max Titanium, Ipiranga, Belo Dente, HPmais, LinkTel foram importantes para clube reerguer-se e construir seu CT, além de reformas da Sede e Programas de Sócio e Fidelidade. Vale agradecer a outras que passaram como Peugeot, Jeep, iFood, Triunfo e Guaraviton.
Flamengo tem uniforme cheio para a temporada 2017 e fecha patrocínio master para mais 5 anos
Não mais somos reféns da verba de Televisão, com ST forte, patrocinadores pelo maior preço de mercado, bilheteria e outros ativos como premiações, vendas de jogadores e torneios amistosos, mas há de ressaltar-se que clube recebe hoje da TV mais de 170 milhões de reais em direitos de TV, e dá-se ao luxo de não assinar com a Rede Globo pelo Campeonato Carioca de 2017, por entender que a Federação do Rio (FERJ) lesa o clube seguidamente com todo tipo de retaliação possível à insubordinação do clube que a sustenta, insatisfeita por não mais tê-lo sob cabresto, uma vez que o Clube pode andar com as próprias pernas.
FERJ continua tentando receber mais que os Clubes, mas o Flamengo não mais compactuará com a extorsão da Federação, exigindo os direitos que lhe cabem, como receber o dinheiro em conta, negociar placas de publicidade de campo e redução da comissão da Federação, entre outras exigências.
Além disso, essa direção pagou dívidas históricas contraídas por ex-presidentes que deveriam estar presos por lesar o Flamengo. Dentre elas, quitou a dívida com Romário (economizando metade do valor), com o Consórcio Plaza (com desconto de 30 milhões) que pagou a compra de Edmundo, com o Consórcio Maracanã (com 5 milhões de desconto), com Ronaldinho Gaúcho (40 milhões a menos que o pedido pelo craque) e muitas outras. Só a economia nessas negociações citadas chega a mais de 80 milhões de reais.
E diante de todos esses números, vamos enfim à razão deste texto: OS ANOS MÁGICOS. E sabe por que eles virão? Pode ter certeza que sim, clube contará com a ajuda de:
– Novo contrato de TV já assinado para 2019/2024;
– Menos dívida para pagar e mais dinheiro entrando;
– Fim da Penhora do Ato Trabalhista e outras penhoras judiciais graves;
– CT já plenamente inaugurado no fim de 2018;
– Arena Poliesportiva na Gávea gerando receita;
– Patrocinadores fortes com contratos longos garantindo estabilidade de investimentos;
– Garantia de um Estádio no Rio para jogar independente do interesse de terceiros;
– Times fortes ganham mais, geram mais bilheteria, sócios e premiações.
Clube se prepara para ser o primeiro brasileiro a captar mais de meio bilhão de reais já em 2019. E isso não é uma “previsão”. É uma realidade mediante os contratos vigentes e investimentos de longo prazo. E se o Clube mantiver-se brigando por títulos de campeonatos e avançando nas competições de mata-mata (onde vem falhando), as premiações e bilheterias devem elevar ainda mais esse número, que pode ser de 600 milhões já em 2020.
2019 é o primeiro ano mágico de verdade, com arrecadação acima de MEIO BILHÃO DE REAIS. O segundo ano mágico é 2023, com dívida zero
O que garante os ANOS MÁGICOS é que o Profut permite hoje gastar no máximo 80% do que arrecada-se brutamente com o DEPARTAMENTO DE FUTEBOL. Para ter-se uma ideia, contratando Guerrero em 2015, clube investiu apenas 41% de sua receita bruta. Em 2016, contratando Diego, Damião, Mancuello, Cuellar, Rever, Juan, Rodinei, Vaz, Muralha, Rodinei, Donatti, clube gastou apenas 48% da receita bruta, algo em torno de 185 milhões de reais. Pode-se dizer que clube investe praticamente metade do que poderia investir, amarrado às mazelas do passado.
Uma vez mantendo a média de pagamento de dívida anual ((758–380)/4) de 94 milhões de reais, podemos dizer em cenário favorável que abriremos 2019 com 540 milhões de reais pra gastar e devendo 200 milhões de reais. E aí você pode começar a pagar menos dívida, algo em torno de 50 milhões por ano, e não mais quase o dobro.
Faça a conta: mais de meio bilhão de reais, oitenta porcento disso são mais de 400 milhões. Claro que novos “aparelhos” como Arena Poliesportiva e Centro de Treinamento vão demandar custos de manutenção e pelo menos uns 200 funcionários novos fixos, fora o quadro móvel. Ainda assim, o clube terá um valor entre 350 e 380 milhões para gastar e ainda ficar BEM abaixo do limite que a nova lei determina. Isso é simplesmente o DOBRO do que o clube investe hoje. Dá para ter o dobro da folha salarial ou ir a um clube onde estoura um jovem e comprá-lo antes da Europa para que brilhe pelo Flamengo.
O Clube se quiser, poderá construir um Estádio Particular com recursos próprios, aos moldes do Peñarol e seu Estadio Campeón Del Siglo de 47 mil lugares que custou “apenas” 50 milhões de dólares (155 milhões de reais), ou da Juventus e seu Juventus Stadium de 41 mil lugares e 100 milhões de Euros (340 milhões de reais).
Se o Flamengo a partir de 2019 passar a pagar 50 milhões por ano de dívida, metade do que paga há 4 anos, em 2023 começa a temporada com DÍVIDA ZERO e arrecadação acima de 600 milhões de reais.
Cobremos da diretoria melhor performance no futebol, afinal, mesmo pagando muito por erros passados, ainda temos folha salarial e capacidade de investimento muito maior que clubes menores que tem conseguido manter-se com sucesso no cenário nacional, como a aguerrida Chapecoense, para quem aproveito o artigo para mandar condolências e a mais sincera admiração. Mas fora de campo, não há nenhuma melhor.
Sabe os tais ANOS MÁGICOS? Eles estão chegando. Foi dolorido, perdemos muito, brigamos para não cair muitas vezes, perdemos para rivais históricos partidas que acostumamo-nos a vencer sempre. Acompanhamos mais jogos pela TV do que merecemos, mas a conta chegou e está sendo paga. Falta muito pouco agora!
Ai de quem não for Flamengo. A semente da vitória foi plantada, a colheita será a melhor possível e com muitas conquistas, agora inadiáveis.
Saudações Rubronegras! #elesTremem
Bruno De Laurentis.
Trabalhou tem que receber. Nao importa. Essas administracoes anteriores eram um câncer no flamengo
Não o critico. A Gestão passada era realmente assim. Diego é um talento e o Flamengo da época não o tratou bem, mas ai era o caso de sair, né e ir para outro…por isso que a atual diretoria não quis manter os dois, pois foi dito claramente que não tinha dinheiro para isso. É bom que se separem bem as coisas. Sei que a sua irmã inclusive está de volta.