FOTO: ALEXANDRE VIDAL E MARCELO CORTES / FLAMENGO
Por: Luiz Biriba
O Flamengo atravessa ótima fase nas competições que participa. Acaba de se tornar líder no Brasileirão, após vitória fora de casa por 3 a 0, sobre o Ceará, e se prepara para encarar o Internacional pelas quartas de final da Libertadores. A partida, marcada para a próxima quarta-feira (28), será disputada no Beira-Rio, e Jorge Jesus mandará a campo, pela 13ª vez, uma formação inédita.
Desde as chegada do treinador português, o time teve 12 formações diferentes em um número igual de partidas, incluindo Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro e Libertadores da América – veja todas as escalações iniciais no final deste texto. A ausência de Arão, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e a possível entrada de Piris da Motta, além da reintegração de Cuéllar, deve originar uma formação inédita no meio campo rubro-negro.
Seja qual for a dupla de volantes, portanto, o Flamengo terá no setor quatro jogadores que ainda não iniciaram juntos uma partida, levando-se em consideração as presenças de Arrascaeta e Everton Ribeiro no meio. Mesmo que o ‘Mister’ opte por Cuéllar, Piris da Motta e Gerson, sacando um meia de criação, a formação será novidade.
Flamengo e Internacional lutam pela vaga nas semifinais da competição continental, com bola rolando às 21h30 (horário de Brasília). O Mais Querido pode perder por 1 a 0 ou por dois gols de diferença, desde que faça ao menos um gol, já que venceu a primeira partida, no Maracanã, por 2 a 0, e na Libertadores o gol qualificado é critério de desempate.
ESCALAÇÕES DO FLAMENGO SOB O COMANDO DE JORGE JESUS:
Athletico-PR x Flamengo – Copa do Brasil
Diego Alves, Rodinei, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Cuéllar, Arão, Arrascaeta e Vitinho; Bruno Henrique e Gabigol
Flamengo x Goiás – Campeonato Brasileiro
Diego Alves, Rafinha, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Trauco; Arão, Diego, Arrascaeta e Everton Ribeiro; Bruno Henrique e Gabigol
Flamengo x Athletico-PR – Copa do Brasil
Diego Alves, Rafinha, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Cuéllar, Diego, Arrascaeta e Everton Ribeiro; Bruno Henrique e Gabigol
Corinthians x Flamengo – Campeonato Brasileiro
Diego Alves, Rodinei, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Cuéllar, Arão, Diego e Gerson; Vitinho e Gabigol
Emelec x Flamengo – Libertadores
Diego Alves, Rodinei, Léo Duarte, Rodrigo Caio e Renê; Arão, Diego, Gerson e Rafinha; Bruno Henrique e Gabigol
Flamengo x Botafogo – Campeonato Brasileiro
Diego Alves, Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Marí e Trauco; Cuéllar, Arão e Gerson; Lincoln, Bruno Henrique e Gabigol
Flamengo x Emelec – Libertadores
Diego Alves, Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Marí e Renê; Cuéllar, Arão, Gerson e Everton Ribeiro; Bruno Henrique e Gabigol
Bahia x Flamengo – Campeonato Brasileiro
Diego Alves, Rafinha, Thuler, Pablo Marí e Filipe Luís; Piris da Motta, Arão, Gerson e Everton Ribeiro; Arrascaeta e Bruno Henrique
Flamengo x Grêmio – Campeonato Brasileiro
Diego Alves, Rafinha, Thuler, Pablo Marí e Filipe Luís; Cuéllar, Arão, Gerson e Arrascaeta; Bruno Henrique e Berrío
Vasco x Flamengo – Campeonato Brasileiro
Diego Alves, Rodinei, Thuler, Pablo Marí e Filipe Luís; Cuéllar, Arão, Gerson e Arrascaeta; Bruno Henrique e Gabigol
Flamengo x Internacional – Libertadores
Diego Alves, Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Marí e Filipe Luís; Cuéllar, Arão, Arrascaeta e Everton Ribeiro; Bruno Henrique e Gabigol
Ceára x Flamengo – Campeonato Brasileiro
Diego Alves, João Lucas, Rodrigo Caio, Pablo Marí e Renê; Piris da Motta, Arão, Gerson e Arrascaeta; Berrío e Gabigol
Diego
Rafinha
Rodrigo Caio
Marin
Felipe Luís
Cuellar
Piris da Mota
Gerson
Arrascareta
Bruno Henrique
Gabigol
Versatilidade é a palavra chave de Jorge Jesus. Isso é que é ser técnico de verdade. A equipe tem de ter variações táticas dependendo das peças (jogador) que o seu comandante utiliza. São tantos jogadores de um nível técnico acima da média que, mesmo mudando os jogadores constantemente de um jogo para outro os resultados positivos estão aparecendo. Mas porque? A resposta é simples treinamento. O Abelão treinava essa equipe? Não! Por esse motivo não obteve os resultados esperados. Além de treinar a equipe tática e fisicamente com os treinos puxados Jorge Jesus tem um leque impressionante de variações táticas e isso vem fazendo a diferença.
Saudações rubro negras!
Um dos volantes tem que ser o Gerson o outro pode ser Pires ou Cuellar.
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Observem a qtde de enfiadas, lançamentos e visão de jogo do Everton Ribeiro em todos os jogos. Ele certamente é um jogador que produz mais em campo do que o Arrascaeta, que por sinal na última partida foi um desastre. Com exceção do gol ele não jogou nada. É óbvio que qdo ele está inspirado e se junta ao Everton Ribeiro, chove gols do BH e do GB. Gerson também têm contribuído de maneira mais discreta. Não tem que mudar a forma de jogar e deve entrar com força máxima. Nada de tirar um meia para entrar com Cuellar e Piris da Mota. Não se esqueçam que a maior defesa sempre será o ataque.