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O diretor de relações governamentais do Flamengo, Aleksander Santos, responsável pela interlocução do clube no meio político, estava presente no grupo chamado “Guardiões do Crivella”. Segundo informações divulgadas pela jornalista Gabriela Moreira, o dirigente saiu do grupo na última terça-feira (01) e, quando questionado sobre o motivo de não ter saído antes, ele afirmou que foi adicionado sem que desse permissão. O diretor ainda ressaltou que não fez nenhuma postagem.
— Sou adicionado em muitos grupos. De Flamengo, então, tem um monte. Eles pegam meu número e adicionam. De fato eu estava nesse grupo, não sei precisar desde quando. Mas eu não fiz nenhuma postagem -, afirmou.
Entenda a situação:
Na última segunda-feira (31), a TV Globo denunciou um esquema ligado ao prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella. Em reportagem exibida no jornal RJTV 2, foi revelada a existência de um grupo de WhatsApp no qual os integrantes estão sendo investigados sob a suspeita de formarem uma organização criminosa, com o objetivo de impedir que a população critique a saúde no município.
Em contato com a repórter Gabriela Moreira, o dirigente rubro-negro disse que considera “muito lamentável” tudo o que foi revelado sobre esse esquema. Segundo Aleksander, o Flamengo, clube o qual ele representa, não pode se alinhar a política, reforçando a posição apartidária da instituição: “Acho muito lamentável. Eu não tenho parentes na prefeitura, não sou funcionário da prefeitura. O Flamengo não pode se alinhar a política, o Flamengo é apartidário pelo estatuto”, declarou.
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O esquema revelado pela Rede Globo era combinado em grupos de aplicativo de mensagens. Um deles denominado “Guardiões do Crivella”. Os integrantes se organizavam em escalas para definirem quem atuaria em determinado hospital. Isso porque, a emissora trabalhava ouvindo pacientes e cidadãos que cobravam da prefeitura um atendimento ou um leito hospitalar. A ideia dos ‘guardiões’ era, justamente, impedir que saúde fosse criticada.
Aleksander Santos é diretor de relações especiais do Flamengo e uma das principais funções no cargo é costurar acordos, além de trabalhar em contato direto com o Governo. O representante do Mais Querido teve participação na hora de fechar a parceria entre o clube o BRB, logo após a rescisão de contrato com o banco Bs2.
Aproveita e pede baixa do Flamengo. Não suje a reputação do clube.
Este atual Flamengo (sua diretoria, extensivo ao Dr. Cloroquina) se dizer apolitico é um insulto a inteligência (se é que ela ainda existe nestes tempos de terraplanismo, ozonio no rab..etc).
A edição da Medida Provisória dos direitos televisivos e todo o show/circo criado escancara muito isto.
Quanto ao membro ai constar no grupo e se defender dizendo “nunca postei nada lá” já dá o nível de envolvimento POLITICO PARTIDÁRIO desta diretoria.
O cidadão é diretor de relações governamentais e está em grupo de zap de bandidos oficiais, funcionarios pagos regiamente com dinheiro público para fazer milicianato em porta de hospitais, se tivesse um minimo de inteligência (para ser educado) ele TERIA PERCEBIDO que se tratava de algo MUITO ILEGAL e DEVERIA TER DENUNCIADO.
Acreditar em ingenuidade e inocência de alguém que é diretor de relações governamentais e participa de grupos de zap deste tipo….qual a razão para permanecer neste grupo de “funcionários públicos”?
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Então pede para sair,ou alguém o desligue já!
Para não dar panos para as mangas!
Não justifica dizer que não sabia que estava no grupo ou nem sabia quem ou quando tinha sido acionado no grupo, isso não cola pois o aplicativo avisa que você foi adicionado no grupo, é só não aceitar,conta outra essa não cola.