Por determinação do departamento de futebol, o elenco rubro-negro não terá numeração fixa neste início de temporada. A informação foi confirmada pelo diretor-executivo, Paulo Pelaipe. O argumento é de que o elenco ainda não está fechado e, por isso, não há necessidade que cada jogador estipule um número para 2013. Na estreia no Campeonato Carioca, contra o Quissamã, sábado, no Engenhão, os jogadores entrarão em campo com os algarismos de 1 a 11 nas camisas.
Flamengo não terá numeração fixa no Campeonato.
Internamente, a estratégia é avaliada como um reforço à parceria com a Adidas, já que o contrato terá validade apenas a partir de maio. Por enquanto a Olympikus segue como fornecedora do uniforme rubro-negro. Aliar um número a um jogador pode ter reflexo imediato nas vendas. Apesar disso, o volante Elias, em sua apresentação como novo reforço, recebeu o número 8 do diretor-executivo Paulo Pelaipe. Gabriel e João Paulo, apresentados depois, tiveram apenas seus nomes grafados no uniforme.
O clube adotou o método de numeração fixa há algumas temporadas e em todo início de ano a lista era divulgada pelo departamento de futebol. Em 2012, Ronaldinho Gaúcho iniciou a temporada com o 10 às costas, mas deixou o clube e a numeração ficou vaga. Em seu retorno ao clube, meses mais tarde, Adriano recebeu a camisa da então presidente Patricia Amorim, mas nunca chegou a usá-la em campo.
No elenco rubro-negro, há preferências por números. Renato geralmente utiliza o número 11, Ibson veste a camisa 7 e Leonardo Moura, a 2. Quando retornou ao clube, em 2012, o atacante Vagner Love escolheu o número 99, já que o 9, de sua preferência, era utilizado por Deivid. A promessa da diretoria é que tão logo o grupo seja considerado fechado, os atletas possam expressar a sua preferência. Não há, no entanto, um prazo para que isso aconteça.
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