“Falso jogador” do Fla já foi preso e acusado de dar golpes em São Paulo!

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Postado em: 8 de fev de 2013.

Rodrigo Souza, cuja história ganhou as manchetes esportivas desde quinta-feira, já foi preso em Bauru por estelionato e também já teria aplicado pelo menos dois golpes em São Paulo. O “jogador” de 25 anos, lateral-direito, anunciou na última quarta-feira o desligamento dele do Flamengo, através de uma nota divulgada via assessoria de imprensa. Seria apenas mais uma saída, tão comum nos dias atuais, não fosse o jogador um completo desconhecido da atual diretoria rubro-negra.
Em todas as situações, ele teve facilidades ao se apresentar como jogador de futebol. Chegou a ter consulta com a advogada Gislaine Nunes, referência em direito esportivo. Se apresentou como irmão do jogador Cacau, nascido no Brasil e que defende a seleção da Alemanha.
Em julho de 2009, em Bauru, Rodrigo tentou comprar uma caminhonete Toyota Hylux então avaliada em R$ 98 mil. Ao vendedor André Luiz Francisco, 31 anos, se apresentou como jogador do Palmeiras e tentou pagar dois terços do veículo com cheques de terceiros. André Luiz não descontou os cheques e também não recebeu a última parcela, em dinheiro, e então acionou a Polícia Militar. Rodrigo foi preso na sequência. As informações são do Jornal da Cidade de Bauru.
Rodrigo também teria aplicado golpes em funcionários da concessionária de veículos Caltabiano e da renomada lanchonete Ponto Chic. Na primeira, enquanto tentava comprar um carro à vista, teria vendido uma série de eletrodomésticos para funcionários.
“Ele atendia o telefone e dizia que não queria alguns eletrodomésticos, como geladeiras, outras coisas. Dizia para o pai vender por R$ 200 ou R$ 300, e aí os funcionários se interessaram. Ele começou a arrecadar dinheiro e depois sumiu. Disse que jogava fora do Brasil, que não aceitava cheque”, contou uma testemunha.
No mesmo dia, Rodrigo também almoçou na lanchonete Ponto Chic teria aplicado mais um golpe em funcionários. “Ele disse que havia recebido um telefonema da Nike, com alguns materiais (esportivos) de presente, mas que não queria. Então vendeu pares de tênis e outras roupas. Pegou dinheiro deles e também desapareceu”, explicou a testemunha.
Fonte: Terra

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