Postado em: 11 de fev de 2013.
Carlos Eduardo e Gabriel tiveram que ralar no Carnaval. A programação de treinos da dupla, com duas sessões de treinos a mais mostra que não há tempo a perder. Sábado, enquanto o grupo treinou pela manhã, ambos trabalharam em tempo integral. E ontem, dia de descanso ou folia para a maioria, os dois suaram a camisa em busca da forma física ideal.
O preparador físico Celso de Rezende comanda e monitora de perto esse processo. E está satisfeito com o resultado constatado.
“O Carlos Eduardo deu uma evoluída muito grande. Ele participou do jogo-treino com os atletas que não jogaram contra a Friburguense e, de acordo com o pessoal que ficou aqui, seu desenvolvimento foi muito bom. É uma grata surpresa”, disse Rezende, que é mais cauteloso ao falar de Gabriel.
“O Gabriel está passando por um trabalho de ganho de massa muscular. É um atleta que tem característica de velocidade, mas também uma fragilidade de força muscular muito grande. Ele está fazendo um trabalho para que isso seja recuperado e compensado. Ainda sente muitas dores musculares. O cuidado tem que ser grande, mas, na medida do possível, vamos liberá-lo para trabalhar com bola”, emendou.
Gabriel tem como meta traçada pela comissão técnica ganhar seis quilos. Mas Rezende explica que o processo é gradual. O importante, segundo o preparador, é que atleta comece a adquirir massa muscular e depois, já atuando, dê continuidade ao trabalho.
“Se ele estiver com seis quilos a mais daqui a seis meses, vou ficar feliz”, afirmou.
Ainda sem data para estrear
Embora admita a evolução de Carlos Eduardo e Gabriel, o preparador físico Celso de Rezende prefere não estipular um prazo para eles estrearem. O técnico Dorival Júnior alimenta a expectativa de contar pelo menos com o camisa 10 nas finais da Taça Guanabara, mas só o tempo dirá se isso será possível.
“A resposta quem vai dar é o próprio atleta. Na medida em que nós formos sentindo que houve evolução e que eles estão dentro do que consideramos ideal, vamos liberando o atleta”, disse Rezende.
O caso de Gabriel é mais delicado. Para o preparador, o fato de ele não ter passado pelas divisões de base atrapalha o desenvolvimento do atleta: “O trabalho na base visa ao lado técnico e atlético do jogador. Ajuda muito”.
Fonte: O Dia
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