O novo manto do Flamengo já tem data para entrar em campo e a logística de lançamento e venda das camisas fabricadas pela Adidas já está definida. No início do mês, clube e empresa dão início de fato à parceria. Para o dia 23, está agendada uma festa para o evento de lançamento das camisas número 1 e 2. No dia 24, as peças começam a ser vendidas nas lojas de todo o país. Enfim, no dia 26, o time principal usará o uniforme pela primeira vez. Será na estreia do time no Campeonato Brasileiro, diante do Santos, no estádio Mané Garrincha, em Brasília.
Até a estreia do novo uniforme, os jogadores continuarão usando material de treino da Olympikus, assim como nos jogos válidos pela Copa do Brasil.
Entre os torcedores, o clima é de expectativa pelo novo uniforme da Adidas, que vestiu a geração vitoriosa de 1980. Várias versões e possibilidades já foram criadas na Internet. Os modelos estão sendo guardados a sete-chaves para evitar que produtos piratas sejam comercializados antes mesmo do lançamento.
Na apresentação dos uniformes diante do Conselho, no fim do ano passado, foram probibidas fotos dos três modelos, mas pessoas que puderam ver os protótipos repararam listras horizontais mais finas do que as atuais na camisa número 1; a número 2, seria branca com detalhes em preto e vermelho nos ombros; já o terceiro uniforme é preto, com detalhes do Rio de Janeiro desenhados, como o Maracanã e o Cristo Redentor. A apresentação aos conselheiros contou com um vídeo no qual Zico aparecia vestindo Adidas na década de 80 e também Seedorf quando defendeu o Milan, também patrocinado pela empresa.
O contrato com a Adidas foi assinado no dia 20 de dezembro. O valor mínimo até o quinto ano de compromisso é de R$ 30,3 milhões (resultado da soma do mínimo de royalties, R$ 8 milhões, teto de material fornecido, R$ 9,8 milhões, e pagamento fixo anual em dinheiro de R$ 12,5 milhões). Somadas a taxa de início de parceria (R$ 38 milhões) e a verba de ações de marketing da Adidas (R$ 1,5 milhão), chega-se a R$ 35,6 milhões por ano, número que passa a R$ 40,6 milhões do sexto ao décimo ano de contrato (não incluída a correção monetária) e pode crescer ainda mais dependendo do sucesso de vendas de produtos, uma das alterações obtidas pela nova diretoria do clube.
Fonte: GE
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