A coletiva de imprensa concedida pela diretoria do Flamengo nesta quinta-feira foi utilizada para anunciar o tamanho da dívida do clube, mas também para apresentar os projetos que serão implementados na busca por saldar os R$ 750 milhões de débito do Rubro-negro.
Entre muitos outros, o vice-presidente de marketing, Luiz Eduardo Baptista disse ter em mente a reformulação do projeto das “Embaixadas Rubro-negras”. Iniciado durante a última gestão de Márcio Braga no clube, o programa passaria a credenciar os embaixadores, espalhados por diversos estados e países, como vendedores de produtos do clube.
Indo além em seu objetivo, Bap vislumbrou a formação de um “exército” de vendas, nos moldes dos praticados por diversas empresas de cosméticos do Brasil.
“Nossa ideia é engajar os embaixadores, criar um exército de rubro-negros. Adoraria ver um exército de 100, 150 mil rubro-negros ganhando a vida vendendo produtos do Flamengo”, comentou o dirigente.
Querendo angariar cada vez mais torcedores para a estrutura do Flamengo, rendendo lucros e saldando o montante de dívidas do Mais Querido, Bap, por outro lado, disse não visualizar no curto prazo a possibilidade de dar direito a voto aos associados do programa Nação Rubro-negra.
“Só três coisas são definitivas na vida: morte, impostos e mudanças. Hoje, o Flamengo não pensa nisso. Mas o torcedor tem uma oportunidade ímpar de influir no resultado do jogo sendo sócio-torcedor. Não precisa votar no presidente porque se o clube tiver dinheiro, isso vai garantir um ótimo time independente de qual grupo for eleito”, avaliou o vice-presidente de marketing.
Fonte: Lancenet
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