O tamanho da dívida de R$ 750 milhões assustou e não possibilita o Flamengo fazer grandes investimentos. Ainda assim, a nova diretoria sonhou alto entre o fim de dezembro de 2012 e o início de janeiro de 2013, quando o vice-presidente de marketing, Luiz Eduardo Baptista, o Bap, se encontrou com Bosco Leite, pai de Kaká, para sondar a possibilidade de contratar o meia. O dirigente ouviu que não havia interesse do camisa 8 do Real Madrid em um retorno ao Brasil. Bap admitiu que em no perfil de jogador vencedor, brasileiro e com possibilidade de se tornar ídolo do time e dar grande retorno em marketing se encaixaria perfeitamente em Kaká, mas esbarrou mesmo na vontade do jogador.
“O jogador que se encaixaria seria o Kaká. Mas o Kaká não quer voltar. A primeira opção dele é Europa, a segunda dele é o Estados Unidos. É isso”, afirmou Bap.
Presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello teve de abordar a possibilidade de o Flamengo contratar reforços de peso para o Campeonato Brasileiro, que tem início marcado para o dia 26 de maio. Bandeira disse que o clube trabalha com a possibilidade de contratar bons nomes, mas jogadores do quilate do próprio Kaká e de Robinho, outro a ter o nome frequentemente atrelado ao clube, estão fora de qualquer possibilidade. Para o Brasileiro, Bandeira prometeu cinco reforços para os rubro-negros.
“Talvez seja impossível montar o time dos nossos sonhos. Estamos trabalhado com tudo, vamos trazer cinco reforços para o Brasileiro, mas nada daquilo de Kaká, Robinho. Vamos formar um time competitivo, podem ter certeza”, disse Eduardo Bandeira de Mello.
Além da tentativa de Kaká, no fim de 2012 o vice de futebol do clube, Wallim Vasconcellos, chegou a se reunir com o diretor do Milan, Adriano Galliani, no Rio de Janeiro, por Robinho. Mas ao saber das condições pedidas pelo clube italiano (cerca de dez milhões de euros) e Robinho (pretensão salarial superior a R$ 1 milhão), o clube abortou qualquer tentativa.
Fonte: ESPN
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