Com a promessa pública da contratação de cinco reforços, o Flamengo mira nomes com maior rodagem para que ajudar até mesmo o rendimento de promessas como Rodolfo e Rafinha. A dupla agrada bastante, mas é consenso de que ainda não está pronta para assumir tamanha responsabilidade. As contratações, por sua vez, seguirão o mesmo padrão do início da temporada: chegam a custo zero, através de troca-trocas ou serão apostas de grupos de empresários. Qualquer investimento vindo do clube depende diretamente da saída de algumas peças para desafogar a folha salarial.
Neste formato, a vinda de nomes especulados como Kaká e Robinho se torna inviável. Com idades avançadas, os dois jogadores não dariam retorno financeiro futuro a nenhum investidor, muito menos ao clube, que não se ilude diante das especulações. Com apenas oito jogos programados para os próximos três meses, o Flamengo sabe que a chegada emergencial de novos nomes facilitaria o processo de reformulação da equipe para o Brasileirão. Entretanto, a impossibilidade de erro faz com que o prazo limite para contratações tenha sido estendido até o começo de julho, quando o campeonato volta a ser disputado, a partir da sexta rodada, após a Copa das Confederações.
Se brigar pelo hepta não é prioridade em um ano onde colocar as finanças em dia tem sido o principal objetivo, lutar contra o rebaixamento assusta a diretoria. O reflexo disso é a certeza de um Flamengo diferente no Brasileirão. Resta saber se as apostas da vez vão dar certo.
Fonte: GE
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