Flamengo pretende mandar jogos fora do Rio de Janeiro e gerar maiores receitas.

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Com Maracanã e Engenhão impedidos de serem usados pelos times do Rio de Janeiro, o Flamengo pretende aproveitar o inconveniente para gerar novas receitas para o clube. A fórmula é simples: mandar o maior número de jogos possível fora do estado, aproveitando, inclusive, a inauguração das novas arenas que vão ser palco da Copa do Mundo.
A diretoria, que já tem recebido algumas consultas e propostas para as próximas partidas, cogita a possibilidade de ter até um lugar fixo fora do Rio para jogar, desde que a proposta seja vantajosa.
– Uma coisa é certa, nós não vamos ter gastos. Quem paga é quem convida. Temos duas maneiras de receber: cota fixa ou porcentagem da bilheteria. Vamos ver quem tem vantagens melhores para oferecer. Pode ser um só lugar ou pode ser em diversos estádios – afirmou Rodrigo Tostes, vice de finanças.
Além do critério financeiro, o clube quer levar o time para jogar nos locais onde têm mais torcedores, sendo também uma forma de potencializar o sócio-torcedor, relançado no mês passado. Três lugares são vistos como positivos pela diretoria: Manaus, Natal e Brasília.
A diretoria espera ainda poder contar com o Maracanã neste ano, para ajudar a multiplicar a renda de bilheteria. Questionado sobre a possibilidade de ter um estádio nos mesmos moldes do Corinthians, Tostes disse que não é a prioridade.
– Por ora, estamos trabalhando com a possibilidade do Maracanã. Em jogos fora, queremos ir onde o Flamengo tem mais torcida. O nosso caso não se compara com o do Corinthians, nossa torcida não é local, mas sim nacional – explicou.
Mando: Ferj vai ver caso a caso
Embora seja uma vontade do Flamengo, quem vai decidir se o clube mandará seus jogos fora dos estádios do Rio de Janeiro é a Federação do Rio (Ferj).
– O futebol do Rio de Janeiro passa por um momento que merece atenção especial, sem seus principais estádios. Por isso, vamos estudar caso a caso os pedidos dos times para jogarem em arenas de outros estados – explicou o presidente da Ferj, Rubens Lopes.
Além do Maracanã e do Engenhão, o São Januário também vai deixar de ser opção no fim do mês de maio, já que vai ser usado por seleções participantes da Copa das Confederações.
Fonte: Lancenet

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